sexta-feira, 29 de junho de 2007
EDITORIAL.

Esperar que algo caia em nossas mãos por vontade e ação de alguém; é, no mínimo, ingenuidade de nossa parte. Quanto mais deixamos nosso destino nas mãos de outras pessoas, mais somos prejudicados.

Assistimos ontem (29/06) a um espetáculo de escárnio e certeza de impunidade, promovido pelo Senador Joaquim Roriz. Fingindo, claramente, voz de choro e bradando preces a Jesus e a Nossa Senhora, o “ilustre” senador tentou explicar, o inexplicável. O recebimento e a partilha de um cheque de dois milhões de reais de um grande empresário do ramo de transportes.

Você pode se perguntar: “O que isso tem a ver com o assunto abordado aqui?”

Eu, sem medo de errar, te digo: “Tudo”.

Por que? Simples. Tais acontecimentos, além de muitos outros, ressaltam a verdadeira personalidade e os verdadeiros objetivos de nossos políticos: O enriquecimento.

Esperar que, por parte deles, haja alguma movimentação em prol dos lesionados ou dos aposentados, seja por invalidez ou não, é o mesmo que esperar o arrependimento de Lúcifer. Todo mundo sabe que pode acontecer, mas ninguém apostaria nada nisso.

Quando os bancos, seus principais financiadores e padrinhos estão por trás das maiores taxas de acidentes de trabalho por D.O.R.T./L.E.R. e as grandes empresas são responsáveis por grande número de infrações aos direitos trabalhistas; o que esperar além da manutenção do “status quo?” Que político iria contra seu verdadeiro patrão (aquele que o banca e o enriquece) em favor de pessoas desconhecidas e sem recursos?

Temos que aprender, de uma vez por todas, que quaisquer melhorias em nossa situação que consigamos; deve ser fruto de nossa união e luta. Humilhações, maus tratos, descaso, abandono e sofrimento, serão palavras cada vez mais constantes em nossas vidas se continuarmos a pensar apenas em nós, como indivíduos. A todo instante, as forças da corrupção se unem e de aplicam na descoberta de novas maneiras de impedir nosso acesso aos direitos assegurados pela lei. Ficar sentado esperando que essa situação se reverta, é assinar nossa sentença de morte.

 
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L.E.R./D.O.R.T. - PONTO DE VISTA.

Dentre as inúmeras doenças profissionais que vem acometendo os trabalhadores de diversos setores, destaca-se um grupo de afecções denominadas LER, que tem chamado a atenção dos médicos por ser altamente incapacitante.

A conduta terapêutica utilizada para o tratamento da LER pode ser conservadora ou cirúrgica, baseando-se nas formas de apresentação clínica. A conduta terapêutica conservadora baseia-se em:

a) repouso (imobilização + afastamento);
b) Medicação (antiinflamatórios, analgésicos, vitaminas e medicações sintomáticas);
c) Fisioterapia: O alongamento devolve ao músculo fadigado e encurtado o seu comprimento de repouso, condição fundamental para adquirir potência máxima.

Depois de alongados e passada a fase inicial de dor de maior intensidade, os músculos devem ser fortalecidos para que possam exercer as atividades diárias.

Atualmente, na fisioterapia são utilizados métodos específicos de tratamento objetivando condicionar os tecidos afetados: alongar, fortalecer, otimizar a circulação sanguínea e corrigir possíveis causas das LER localizadas em outras regiões do corpo como, por exemplo, as alterações posturais e até mesmo atuando no combate ao stress.

As LER, quando diagnosticadas e tratadas precocemente tem seus sintomas controlados com maior facilidade e a resolução ocorre em menor espaço de tempo.

Utiliza-se dos aparelhos da fisioterapia (terapia por laser e terapia por ultra-som) alem da cinesioterapia ou técnicas especificas para correcao postural e trabalho global de alongamento e fortalecimento muscular. É o que se consegue com as técnicas da RPG e Iso-stretching.

d) Terapia ocupacional.

Terapia conservadora:

72% - Melhora com repouso + medicação
89% - Melhora com repouso + medicação + fisioterapia
97% - Melhora com repouso + medicação + fisioterapia + terapia ocupacional
3% - Indicado tratamento cirúrgico.


A prevenção de LER baseia-se na adoção de medidas relativas ao tempo de exposição (pausas e limitações de tempo de trabalho), a alterações no processo e organização do trabalho e na adequação de máquinas, mobiliários, dispositivos, equipamentos e ferramentas de trabalho às características dos trabalhadores.

Diante da ocorrências de casos de LER, ainda que na forma incipiente e não incapacitante, cabe ao Empregador adotar medidas corretivas; tais como:

a) Introdução de pausas para descanso;
b) Introdução de programas de treinamento de prevenção*;
c) Adoção de equipamentos de proteção individual **;
d) Redução da jornada de trabalho na atividade geradora de LER;
e) Modificações no processo e na organização do trabalho visando a diminuição da sobrecarga muscular; gerada por gestos e esforços repetitivos, mecanizando ou automatizando o processo, reduzindo o rítmo de trabalho as exigências de tempo e diversificando as tarefas;
f) Adequação do mobiliário, máquinas, dispositivos, equipamentos e ferramentas às características fisiológicas do trabalhador;
g) Realização de estudo para análise ergonômica dos Postos de Trabalho.


Recomenda-se o desenvolvimento das atividades laborais por 50 minutos e se descanse pelo menos 10 minutos.

Podem-se realizar exercícios durante as pausas:

- iniciar os exercícios de forma lenta e gradativa, alongando sem forçar,
- exercitar-se de forma a não sentir dor,
- permanecer na posição de alongamento por aproximadamente 20 segundos,
- respirar calmamente e regularmente durante o exercício.

As LER, quando diagnosticadas e tratadas precocemente tem seus sintomas controlados com maior facilidade e a resolução ocorre em menor espaço de tempo. Se você tiver duvidas precisar esclarecimentos ou quiser orientações procure um profissional de sua confiança.


FONTE:http://www.formatto.com.br/info/fisio_ler/



 
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MÚSICA PODE REDUZIR DOR CRÔNICA.

Um estudo realizado pelo Cleveland Clinic Foundation, nos Estados Unidos, foi divulgado essa semana pelo Journal of Advanced Nursing e comprova que ouvir música pode ter efeitos benéficos no tratamento de dores crônicas.

Os cientistas testaram a utilização de música em 60 voluntários, que há mais de seis anos vinham sofrendo com osteoartrite, problemas de disco e artrite reumática, e constataram uma redução dos níveis de dor em 21%. O índice dos que sentiam depressão em consequência da dor crônica diminuiu 25%.

Entre os participantes que ouviam música, 50% era capaz de escolher suas músicas favoritas e os demais podiam escolher a partir de uma lista de cinco fitas relaxantes oferecidas pelos pesquisadores.

Pesquisa anterior, publicada no mesmo jornal, já havia revelado que ouvir música suave durante 45 minutos antes de dormir pode aumentar o sono em até um terço.

Texto: Cassiano Sampaio


Fonte: Redação Saúde em Movimento

 
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ERVA NATIVA APLACA DORES MUSCULARES.

Erva baleeira, salicina, maria milagrosa, catinga preta, baleeira-cambará, camaradinha, caraminha, caramoneira do brejo ou, em inglês, black sage. Como saber o porquê desses nomes ou quem primeiro teve a idéia de colocar esta erva numa garrafa com medidas iguais de água e álcool, deixar descansar por sete dias e depois esfregar a infusão em partes doloridas do corpo? "Ainda há muita sabedoria popular mascarada. Talvez os povos antigos tivessem um sentido mais apurado para as plantas aromáticas", especulava o pesquisador Pedro Melillo de Magalhães, enquanto uma colheitadeira cortava os ramos de Cordia verbenaceae em parte dos 12 hectares cultivados no Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) da Unicamp, próximo a Paulínia.

A erva baleeira colhida no CPQBA é matéria-prima para o primeiro antiinflamatório feito a partir do extrato de uma planta nativa brasileira, em forma de creme, que estará no mercado ainda neste semestre. Quis o destino que o diretor-presidente de um grande laboratório, vitimado por dores musculares em partidas de futebol na praia, sentisse na pele o alívio imediato proporcionado pela infusão caseira oferecida pelos caiçaras. "Um dos fundadores do Aché, ele [Victor Siaulys] insistiu em produzir um medicamento a partir da erva baleeira, contratando para isso vários grupos de pesquisa. A Unicamp foi envolvida porque nós já vínhamos estudando a planta pelo aspecto agronômico e era preciso garantir o cultivo da matéria-prima em escala e padrão necessários para atender à demanda de produção", explica Pedro Magalhães, que coordena a Divisão de Agrotecnologia do CPQBA.

Em 2001, pesquisadores descobriram que um dos princípios ativos da erva baleeira responsável pela ação antiinflamatória não era a artemetina, como descrevia a literatura, mas um componente do óleo essencial, o alfa-humuleno. Testes clínicos junto a centenas de pacientes mostraram que o creme (de nome comercial Acheflan) é tão eficaz para casos de dores musculares quanto o principal antiinflamatório do mercado. Estudos comparativos demonstraram, ainda, que o creme de erva baleeira apresenta menos efeitos colaterais, como vermelhidão na pele. O laboratório já estuda com boas perspectivas o uso do óleo essencial também em forma de comprimido.

Plantio

No CPQBA, o chamado processo de "domesticação" da planta selvagem a novas condições de plantio já dura oito anos. "A erva baleeira é natural da Mata Atlântica e mais freqüente no litoral que vai de São Paulo a Santa Catarina. Como há uma variação muito grande mesmo entre as plantas nativas, avaliamos a melhor não apenas por seu aspecto externo, mas principalmente por sua composição, escolhendo as mais ricas no princípio ativo", explica Magalhães. São necessários 800 quilos da erva para se obter um litro de óleo essencial. Os 12 hectares plantados em Paulínia, onde as colheitas ocorrem a cada quatro meses, garantem a extração de 120 litros anuais de óleo, suficientes para atender à produção durante esta fase de lançamento do produto.

O processamento das folhas frescas para extração do óleo é realizado pelo próprio CPQBA, onde está instalada uma planta industrial composta basicamente por duas dornas de destilação (de 1.500 litros cada), um condensador e um vaso separador. O equipamento custou R$ 240 mil, partilhados igualmente pela Unicamp e o Laboratório Aché, e será incorporado ao patrimônio da Universidade ao final do convênio assinado por cinco anos. "Como as pesquisas farmacológicas prosseguem e indicam, por exemplo, o uso do medicamento também por via oral, a área de cultivo e a planta industrial deverão ser redimensionadas", observa Pedro Magalhães.

Controle

O CPQBA responde também pelo controle de qualidade do óleo essencial. Para conseguir a patente, o creme antiinflamatório precisou do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que classificou o produto na classe dos fitomedicamentos - fármacos que têm em sua composição apenas substâncias ativas extraídas de plantas, sem a mistura de princípios ativos sintéticos, vitaminas ou minerais. A regulamentação da Anvisa determina ainda a padronização da matéria-prima, sem variações de teor do princípio ativo. Vera Lúcia Garcia Rehder, pesquisadora da Divisão de Química Orgânica e Farmacêutica, é quem recorda o início do trabalho há três anos.

"O óleo essencial da erva baleeira contém mais de 40 substâncias e era preciso identificar onde se encontrava o princípio ativo. Fracionamos o óleo por métodos químicos e enviamos essas frações para ensaios de atividade farmacológica, verificando qual era a mais ativa. Chegamos a uma fração com cinco substâncias, identificando a presença do alfa-humuleno, composto ativo escolhido como marcador químico do óleo", explica a pesquisadora. A avaliação do teor deste composto foi feita mês a mês, durante um ano, pois uma variação grande na concentração implicaria em problemas relacionados com a época de colheita e a atividade do óleo. "Criamos um protocolo para controlar a qualidade não só da matéria-prima enviada ao laboratório, mas também do produto final, já que todo lote de medicamentos precisa de nossa aprovação", acrescenta Vera Rehder.

Transferência

Embora nativa de regiões litorâneas, a erva baleeira vem sendo introduzida sem problemas em locais de maior altitude, com climas mais amenos e secos. O CPQBA já começou a transferir para os agricultores a agrotecnologia de cultivo e os materiais selecionados no programa de melhoramento da espécie, por meio de plantações experimentais em quatro regiões do Estado de São Paulo, com apoio da Embrapa-Transferência de Tecnologia. Ainda faltam parâmetros para definir melhor o custo de produção da droga vegetal (folhas secas) ou mesmo do óleo essencial da erva baleeira. No mercado internacional, encontra-se a referência de US$ 20 por 100 sementes. Cálculos do próprio CPQBA indicam valores de US$ 1 por quilo de biomassa fresca (folhas e ramos finos) e de US$ 1.500 por quilo do óleo essencial.

Fonte: Jornal da Unicamp

 
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segunda-feira, 25 de junho de 2007
EDITORIAL.

Infelizmente, nesta semana, estamos divulgando nossa atualização com alguns dias de atraso. Isso deveu-se a problemas técnicos no computador responsável pela geração deste boletim.

Contudo, resta-nos a alegria de saber que problemas são passageiros e que, com perseverança e disposição, enfrentaremos as lutas e obstáculos que a vida nos atire com alegria e desprendimento. Pois sabemos que lutamos por uma causa justa e pelo bem comum.

União é a palavra que pode nos levar a vitória mais facilmente. Juntos somos uma força irresistível de eleitores, cidadãos e beneficiários. Separados e isolados, somos apenas mais um pedaço de carne a ser moído e devorado pela máquina montada para nos esmagar e roubar nossos direitos. Direitos esses que, ao contrários de muitos outros, não nos foram dados. Pagamos por eles através de muitos anos de contribuições e do suor de nossos corpos.

Ficar isolado e imóvel, é capitular aos ímpios que nos agridem. É ceder as pressões para que nos calemos e aceitemos as migalhas que nos oferecem. é silenciar quando somos humilhados e agredidos por peritos inescrupulosos e pactuados com empresários corruptores. É nos omitir ante a sanha gananciosa dos políticos que, deveriam nos proteger e velar por nossas vontades, mas apenas preocupam-se em rechear seus bolsos.

Erga sua voz acima das iniqüidades e oponha sua força ao inimigo comum: O descaso.
 
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PROCURANDO UM CARRO AUTOMÁTICO? CONHEÇA OS MODELOS QUE CABEM NO SEU BOLSO.

SÃO PAULO - Ter um carro com câmbio automático era um privilégio para poucas pessoas até um tempo atrás. Isso porque os modelos disponíveis no mercado eram muito caros.

No entanto, com o aumento na quantidade de automóveis produzidos, os preços estão diminuindo e se tornando compatíveis ao bolso dos brasileiros.

Conheça alguns modelos

Conforme divulgou a Agência Autoinforme, contando todas as versões e configurações de carrocerias, existem 59 modelos de carros automáticos que custam até R$ 100 mil.

De acordo com o levantamento realizado em parceria com a Molicar, o veículo automático mais barato é o Picanto, da coreana Kia, que sai por R$ 41 mil.

Já o Peugeot 206, que é fabricado no Brasil, sai por R$ 48,8 mil, um pouco menos que o Honda Fit 1.4 LX, que custa R$ 49.580.

Na tabela a seguir estão os carros automáticos mais baratos de cada montadora:

Modelo

Montadora

Preço (R$)

Picanto

Kia

40.900

206

Peugeot

48.800

Fit 1.4 LX

Honda

49.580

Astra Hatch 2.0 flex

GM

53.600

New Beetle

Volkswagen

54.000

Focus GLX 2.0

Ford

56.000

Corolla XLi 1.6

Toyota

57.700

Vectra Expression 2.0 flex

Chevrolet

63.000

Sentra 2.0 CVT

Nissan

63.500

Scénic Expression 1.6

Renault

65.700

Picasso GLX 2.0

Citroeuml;n

68.200

Contribuição de Nethe.

 
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MINHA HISTÓRIA:

Em 29 de agosto de 2003 fui afastado com problemas de saúde (Suspeita de Doença Ocupacional) e logo em seguida após ter submetido a um exame de Eletroneuromiografia ficou comprovada uma compressão do Túnel do Carpo, tentei resolver através de fisioterapia, mas, o procedimento só agravou o quadro.

No início de outubro de 2003 fui operado do punho direito, logo em seguida em novembro o punho esquerdo, na ocasião sentia muitas dores tanto nos punhos como nos tendões de ambos os braços diagnosticados como tendinite, epicondilite e tenossinovite.

No ano seguinte em outubro de 2004 fui submetido a uma nova cirurgia no punho direito em função de uma Fibrose e a partir daí perdi 50% das forças da mão, muitas dores no punho, tendões, cotovelos e um leve desconforto no ombro esquerdo que mais tarde foi diagnosticado uma Bursite.

Em 2005 devido a fortes dores no pescoço fui submetido a uma ressonância Magnética e aí veio à surpresa maior; três Hérnias de disco na região Cervical, C-4 – C-5; C-5 – C-6 E C6 – C-7, progressiva degenerativa e com lesão irreversível.

Pois bem, agora em “Julho de 2007” vou completar 06 (seis) anos de afastamento e durante todo este tempo em nenhum momento tive a oportunidade de tentar uma reabilitação em função de ano após ano uma nova complicação surgia em meu quadro clínico.

No ano de 2006 fui encaminhado pelo “perito” do posto do INSS de Blumenau para (segundo ele para definir minha situação), fazer uma perícia médica com um Médico especialista, Dr Gerson e foi comprovada a “incapacidade laborativa”.

Ano passado este mesmo médico perito de Blumenau fez uma pressão tremenda para que submetesse a uma reabilitação, eu o questionei dizendo que com todos os exames e relatórios e o mesmo retirou a reabilitação me afastando por seis meses.

Em Janeiro deste ano um outro médico perito de posse dos relatórios apresentados e da minha ficha (ficha clínica) solicitou a aposentadoria só que até agora nem notícias, segundo ele o chefe do posto do INSS teria que dar o parecer favorável e Blumenau confirmar.

Já não sei mais o que pensar, tenho em minhas mãos um documento que tirei do site do INSS em 2006 que diz: O segurado que após dois anos de afastamento for comprovado “INCAPACIDADE LABORATIVA” teria que aposentar automático ou se tivesse condições para o trabalho fosse liberado.

Diante de tudo que foi dito acima gostaria de receber orientação ou que fosse esclarecido o que realmente pode acontecer comigo.

Quando me afastei do Banco fui marginalizado, excluído e até impedido de entrar na agência fora do horário de atendimento e mais me enquadraram como um cliente comum e em junho de 2005 recebi um comunicado da XXXX (corretora de seguro) por ordem da YYYY (seguradora) que meu seguro que paguei durante quase vinte anos havia sido cancelado.

Estou cansado de esperar o INSS definir a minha situação e por outro lado necessito dessa definição para correr atrás dos meus direito já que as horas extras já caducaram.

Agradeço desde já a atenção e muito obrigado.

João Carlos Magno Guimarães -Blumenau – SC

PS: “Para resguardar o anonimato, nomes, datas e lugares, inclusive do autor e médios, foram substituídos”.

 
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TESTE SUA PERSONALIDADE.

Conhecendo a si mesmo, é mais fácil lidar com os problemas e superá-los, faça o teste enviado pela Dra. Nancy Guedes e veja se confere com você.

O Teste das CORES é um instrumento de avaliação de personalidade que consiste em obter informações sobre a personalidade mediante suas preferências e rejeições às cores.

Esta avaliação é situacional, portanto o resultado dependerá exclusivamente das suas opções.

Seja sincero para que o resultado esteja de acordo com a sua situação real.

FAÇA O TESTE AQUI.


 
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sexta-feira, 15 de junho de 2007
EDITORIAL.

Ontem, em nossa comunidade, respondi a uma consulta de um membro a respeito da criação de uma lei que obrigasse as empresas a manter o lesionado trabalhando em seus quadros.

Para surpresa dele e de muitos, creio eu, essa lei já existe. Ao ser constatado o nexo causal entre a doença e o trabalho e esgotadas as formas de tratamento, o empregado é encaminhado para a reabilitação. Lá, teoricamente, ele aprenderia uma nova função que exerceria em sua empresa sem prejuízo de sua saúde. Reintegrado, ele seria abrigado pela Lei do Deficiente Físico. Tal lei, e acordos sindicais, obrigariam as empresas a só demitirem o lesionado por justa causa ou através de concordância do sindicato da categoria a qual pertence o trabalhador. E, mesmo assim, faz-se necessária a contratação de um outro empregado lesionado para substituir o anterior. E convenhamos, qualquer sindicato minimamente representativo não permitiria uma demissão leviana. O que acarretaria, na prática, uma estabilidade ao empregado lesionado.

Contudo, sabedores disso, os empresários mais organizados entram para o regime de postos conveniados onde sabidamente existem “caixinhas” e distribuição de “agrados” aos peritos para que esses neguem o nexo, sistematicamente. Ao não ter reconhecido o nexo causal, o trabalhador perde, automaticamente, as vantagens desta lei. Além disso, perde os depósitos no FGTS, as empresas deixam de ser penalizadas com multas e prestações ao fundo previdenciário. Além de não terem que arcar com futuras indenizações por dano moral aos trabalhadores. Uma vez que a estes, será muito mais trabalhoso provar o ocorrido.

Esse é apenas um dos reflexos de nossa baixa mobilização. Quando você deixa de lutar pelos seus direitos; quer por medo de ser mandado embora da empresa, medo de ser prejudicado em uma perícia ou até mesmo por simples comodismo e omissão; você trabalha a favor desse sistema pérfido.

A mesma coisa ocorre com o voto: Se você vota nulo ou em branco, você dá a oportunidade necessária para que pessoas com baixa representação sejam eleitas. O argumento comum é: “Não votei em ninguém, não compactuei com isso que está por aí”. Este, além de um pensamento completamente errado é um pensamento infantil. Pois, ao não votar e ao não acompanhar o desempenho de quem você votou; É VOCÊ O ÚNICO CULPADO PELA SITUAÇÃO. Já que permite, através de sua omissão covarde, que essas coisas se perpetuem.

Você sabe, por exemplo, que os bancos anualmente pagam férias em resorts paradisíacos no nordeste para juízes e vários outros profissionais e suas famílias? Por que você acha que eles fazem isso? A organização e a mobilização é tudo. E disso eles sabem e entendem. Afinal, qual juiz, ao julgar contra um banco, não se lembrará das férias maravilhosas que ele e sua família ou amante desfrutaram através das benesses recebidas por aqueles “empresários tão camaradas”?

Por essas e outras, cabe a nós combatermos esse estado de coisas com a mesma mobilização e garra. Levante-se de sua omissão passiva e lute por seus direitos. Informe-se, aprenda as regras do jogo, una-se a seus amigos ou pessoas que tenham objetivos comuns e FAÇA ALGUMA COISA. Esconder-se com medo em baixo das cobertas e esperar que o mundo melhore e respeitem os seus direitos é algo que nunca acontecerá.

VOCÊ TEM QUE LUTAR E SE FAZER OUVIR. E ISSO SÓ É POSSÍVEL COM UNIÃO E MOBILIZAÇÃO.

PENSE NISSO.

 
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REGRAS DA PREVIDÊNCIA FICARÃO IGUAIS PARA QUEM ESTÁ NO MERCADO.

O ministro Luiz Marinho (Previdência Social) afirmou nesta terça-feira a representantes de trabalhadores que estiveram presentes no Congresso Nacional dos Metalúrgicos CNM/CUT que os debates do Fórum da Previdência "não trarão nenhuma mudança para o trabalhador que está no mercado de trabalho".

"Pensamos em um projeto de longo prazo para dar sustentabilidade à Previdência. Não há propostas para impor mudanças para os trabalhadores atuais. Se houver mudanças nas regras, elas serão aplicadas aos que entrarão no mercado de trabalho", afirmou.

Marinho aproveitou para cobrar maior coesão das centrais a fim de aprovar a Reforma Sindical. "O governo tem que fazer o processo andar, mas é preciso criar um processo de mobilização para pressionar a aprovação de medidas", disse Marinho.

Ainda segundo ele, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) deve encaminhar nos próximos 30 dias a proposta de Medida Provisória que regulamenta a existência das centrais sindicais.


Marinho voltou a dizer que pretende humanizar o atendimento nas agências do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), assim como tomar medidas para defender os peritos das agências.

No entanto, ele disse que irá continuar trabalhando para impedir que "oportunistas" se encostem no sistema previdenciário. "Um cidadão que força um afastamento está cometendo uma fraude contra a classe trabalhadora", afirmou.
 
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SEUS DIREITOS: CANCELAMENTO DE DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO.

Os principais alvos dos empréstimos com desconto em folha de pagamento são os funcionários públicos, os militares e os aposentados.

Este tipo de empréstimo é a nova "vedete" das Instituições Financeiras, pois descontam diretamente do salário dos clientes, tendo a certeza de receber o valor da parcela na data contratada.

Por certo, isto diminui a quase zero o risco de inadimplência. Todavia, também restringe o direito do cidadão aos seus salários.

O salário é um direito garantido pela Constituição Federal, frente à sua natureza alimentar e sua necessidade para sobrevivência da família, não podendo ser descontado sem a expressa autorização do consumidor.

Assim, pode o consumidor, a qualquer momento, requerer expressamente (por escrito) o cancelamento dos descontos em sua folha de pagamento, mesmo que tenha dado a autorização escrita anteriormente.

Algumas vezes ocorrem situações indesejadas, nas quais são necessários gastos imprevistos (problemas de saúde, etc) e precisamos dispor de nosso salário.

Porém, o que o consumidor descobre na prática é que, mesmo precisando dispor de seu salário para resolver problemas muito mais sérios e urgentes, as Instituições Financeiras "não aceitam o pedido" de cancelamento.

O mesmo acontece, quando a pessoa quer revisar o contrato, pois entende que está pagando valores abusivos e quer fazer cessar o desconto de seu salário para poder pagar diretamente a Instituição somente o valor que entende justo.

Assim, novamente, a única forma de ver valer o seu direito de não ter o seu salário sequestrado mensalmente é através de uma ação judicial.

Portanto, nestes casos, o melhor é pegar a cópia do contrato de empréstimo ou financiamento, as cópias de seus contra-cheques e procurar um advogado de sua confiança, para que ele possa lhe aconselhar.
 
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EXAME REVOLUCIONÁRIO PARA O DIAGNÓSTICO DE LER/DORT.


TERMOMETRIA CUTÂNEA (termografia ou teletermometria ou teletermografia cutânea).

O exame termográfico por imagem de radiação infravermelha é uma nova técnica médica para o diagnóstico da LER - Lesões por Esforços Repetitivos, que hoje é uma verdadeira "epidemia" entre os trabalhadores de diversas categorias profissionais, entre elas a dos químicos. Segundo o Dr. Marcos Brioschi, pioneiro e referência no Brasil na aplicação da técnica, ela trata-se de "uma maneira objetiva de se avaliar a dor". A termografia infravermelha é feita com uma câmera especial que filtra os raios infravermelhos e filma o paciente. Analisando a distribuição térmica do corpo na imagem, o médico faz o diagnóstico com base em pontos de temperatura anormal. Segundo o Dr. Brioschi, a técnica se mostra eficaz na detecção de dores sem marcas físicas, que muitos consideram subjetivas, como por exemplo a tendinite, e também comprova casos de lesão por esforço repetitivo. "Ela não substitui os métodos atuais, como ultra-sonografia ou tomografia, mas complementa a análise", explica o Dr Brioschi. (veja aqui)


MODERNA TECNOLOGIA FACILITA EXAMES DE LER/DORT

A TERMOMETRIA CUTÂNEA (AMB 39.01.007-4), conhecida internacionalmente por IMAGEM INFRAVERMELHA, é um dos métodos mais modernos no diagnóstico complementar da LER/DORT da atualidade. É capaz de detectar inúmeras lesões, muitas vezes não detectadas por outros métodos, e de forma ainda mais precoce.

A TERMOMETRIA CUTÂNEA INFRAVERMELHA é um método que complementa os achados anatômicos das atuais técnicas radiológicas (raio X, tomografia, ressonância magnética) além de avaliar como o corpo está funcionando, independente se há uma alteração de estrutura ou tecido detectável por esses exames.

A InfraredMed® é uma empresa especializada em diagnóstico por imagem infravermelha desde 1999 e que trabalha de forma ética, profissional e de qualidade, sempre se preocupando na documentação científica e em poder ajudar o profissional de saúde no diagnóstico precoce e restabelecimento de doenças crônicas de seus pacientes. Preocupada sempre em se aprimorar constantemente e trazer a mais alta tecnologia, está à frente em pesquisas junto a universidades nacionais e internacionais e participando ativamente de congressos médicos.

A InfraredMed® é habilitada pela American Association of Thermology para realizar exame de termometria cutânea por imagem infravermelha (antiga teletermografia que não se utiliza mais, devido baixa resolução de imagem e uso de nitrogênio líquido).

NOVIDADE : Este exame consta no rol de procedimentos da Associação Médica Brasileira e já pode ser realizado por TODOS os planos de saúde.

O exame de alta resolução é realizado em Curitiba, capital São Paulo, Sorocaba (SP), Anápolis (GO), Blumenau, Itajaí e Baln. Camboriu (SC) pela InfraredMed® ( www.infraredmed.org ) e não precisa ir marcar pessoalmente, pode ser feito simplesmente pelo telefone 41-3362-0623 , caso tenha dúvidas quanto aos convênios, basta ligar também neste número.

Para quem mora em Goiás basta entrar em contato com o médico habilitado pela InfraredMed®, Dr Nivaldo Teles (62) 3099-8787

Segundo Dr. Marcos Brioschi, em breve estará sendo implantado em outras capitais como Salvador, Goiânia, Fortaleza, Maceió, Porto Alegre, Belo Horizonte e fora do país Espanha, Portugal e EUA.

O exame realizado pela InfraredMed® é totalmente indolor, sem contraste, sem radiação.

É realizada uma filmagem de corpo inteiro que fica gravada e entregue ao paciente na forma de laudo.

Também é realizado teste onde o paciente mergulha as mãos em água e em seguida filma-se em tempo real a resposta térmica para estudar a presença de neuropatias como síndrome do túnel do carpo, lesão ulnar, lesão radial, distrofia simpático-reflexa etc.

O exame completo da InfraredMed® dura mais de 1 hora, e o laudo com cerca de 16 imagens coloridas de alta resolução é entregue no mesmo dia.

O exame fica também disponível na Internet para o médico e seu paciente por meio de senha individualizada no mesmo dia, para consulta quando preciso.

Quem quiser conferir as imagens de alta resolução e a qualidade do exame, existe uma apresentação em PowerPoint que é só baixar da Internet:

http://www.saps.com.br/sites/infrared/downloads//LER-DORT.pps

É importante ressaltar que o exame da InfraredMed® é um complemento diagnóstico na avaliação da LER/DORT e também de outras doenças, assim como a radiografia, ultra-sonografia, ressonância magnética, eletroneuromiografia. Ele não substitui nenhum dos exames anteriores, porém pode ser importante para o seu médico no melhor esclarecimento clínico do que está acontecendo com você e auxiliar no tratamento.

Nenhum exame isolado é capaz de ter em sua conclusão diagnóstica simplesmente: LER/DORT! Isto é um nexo causal que só pode ser dado eticamente por um médico após avaliar em longo prazo seu paciente, seu ambiente de trabalho e exames complementares. A termometria infravermelha documenta cientificamente as alterações e disfunções que estão associadas a LER/DORT servindo de suporte para a condução de cada caso isoladamente, isto é, nenhum caso é igual a outro pois leva em conta diversas circunstâncias.



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Nethe
 
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ASSÉDIO MORAL: O QUE FAZER NESSAS SITUAÇÕES?

O mais importante é ter provas (documentos e/ou testemunhas) dos fatos ocorridos.

Com as provas em mãos, você deve procurar a orientação de uma associação de defesa do consumidor, um advogado de sua confiança ou a defensoria pública, que poderão lhe representar em uma eventual ação judicial.

Se for verificada a existência do dano moral, deve-se pedir reparação na Justiça.

Através de uma ação judicial, assinada por algum destes representantes, será informado ao juiz os fatos ocorridos e os danos causados.

Também será pedida uma reparação (indenização) por estes danos.

Os valores fixados pelos juizes para indenização podem variar muito, dependendo do caso, do juiz ou Tribunal que irá julgar sua ação.

Algumas ações, por mais idênticas que sejam, podem ter valores de indenização totalmente diferentes, dependendo do juiz e do Tribunal que irá julga-la.

Lembre-se sempre:
Você não deve aceitar abusos. Se você sentir-se lesado nos seus direitos, procure ajuda e reclame na Justiça. Somente assim, estaremos conseguindo fazer uma sociedade mais justa!
 
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quinta-feira, 14 de junho de 2007
ASSÉDIO MORAL: VOCÊ CONHECE SEUS DIREITOS?

Encarar a pressão no trabalho e o volume de tarefas a desempenhar não é fácil, mas poderia ser ainda pior. Um problema a mais tem afetado o comportamento dos profissionais nas empresas: o assédio moral.

Identificando o problema

Você sabe identificar o assédio moral?

De acordo com a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Rodrigues de Medeiros, em entrevista à Agência Brasil, a violência moral é a exposição do trabalhador a situações constrangedoras com o objetivo de desestabilizar a relação no ambiente de trabalho, diminuindo a auto-estima, e que ameace a dignidade da pessoa.

Suzineide é coordenadora da pesquisa "Assédio Moral no Trabalho: Impactos sobre a Saúde dos Bancários e sua Relação com Gênero e Raça", divulgada na última segunda-feira (10).

Segundo os conceitos deste estudo, há uma diferença clara entre a má educação e o assédio moral, que usa de valores culturais, sexuais ou que deixem a pessoa fragilizada para humilhá-la, para atingir sua dignidade.

Dados da pesquisa

Para se ter uma idéia das proporções deste problema, segundo o estudo, mais de 40% dos bancários do País sofrem agressões morais no trabalho e 30,52% se dizem estressados. Foram ouvidos 2.609 profissionais de 28 diferentes bancos públicos (48,14%) e privados (51,86%).

Segundo a pesquisa, as agressões duram, em média, quase o ano todo (11,13 meses). Em mais da metade dos casos (51,49%) ocorrem várias vezes por semana. A ocorrência é de uma vez por semana em 27,86% das agressões e de uma vez por mês em 20,65%.

Postura do "chefe"

De acordo com o levantamento, a maior queixa dos funcionários é em relação ao chefe, que os "enche de trabalho". Ao todo, 19,66% dos entrevistados consideraram esta uma "situação constrangedora". Outras situações descritas são a de que o "chefe prejudica sua saúde" (12,73%), "dá instruções confusas e imprecisas" (10,35%) e "pede trabalhos urgentes sem nenhuma necessidade" (9,51%).

Entre as 20 situações colocadas como agressivas, estão também "chefe falar mal do funcionário em público" (5,48%), "proibir seus colegas de falarem ou almoçarem com ele" (2,53%), "forçá-lo a pedir demissão" (3,41%) e "insinuar e fazer correr boato de que o profissional está com problema mental ou familiar" (3,41%), situação mais freqüente entre as mulheres.

O superior hierárquico, embora considerado o maior agressor (63%), não é o único problema no ambiente de trabalho: os colegas são apontados por 28,38% dos entrevistados e os subordinados, por 5,46%.

Emoção abalada

Para quem acha que os efeitos não são tão prejudiciais, atenção: na pesquisa entre os bancários, 4,37% deles já pensaram ou pensam em suicídio, 17,15% apresentam distúrbios de apetite, tremores nas mãos (21,20%), choro superior ao de costume (19,10%) e sensação de incapacidade (4,37%).

A principal conseqüência relatada é nervosismo, tensão ou preocupação (60,72%). Em menor escala, outros sintomas mais graves são manifestados. O trabalhador dorme mal (42,14%), cansa-se com facilidade (38,76%), tem se sentido triste ultimamente (37,86%), tem dores de cabeça constantes (37,37 %), dificuldade para realizar com satisfação suas atividades (36,55 %), sente-se cansado o tempo todo (36,36
%), tem sensações esagradáveis no estômago (33,40 %) e má digestão (31,87 %).


Enquanto 53% das mulheres se dizem estressadas, 46% dos homens têm a mesma queixa. Com informações da Agência Brasil.




Fonte: InfoMoney, 12 de julho de 2006. Na base de dados do site www.endividado.com


 
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segunda-feira, 11 de junho de 2007
EDITORIAL.

Por Salviano.

É estranho observar o crescimento assustador de trabalhadores afastados que se tornam inválidos, vitimados pelas doenças profissionais.

Muito mais estranho, é observarmos o governo que deveria fazer o papel de fiscal, gestor, e solucionador desse problema,; omitir-se miseravelmente e tratá-lo apenas como “uma questão de caixa”.

Instruídos e pressionados para negar ou dificultar a concessão de benefícios, os peritos tornam-se (por sua parcela de covardia e omissão) cúmplices dessa situação e alvos da fúria dos segurados.

Resta-nos fazermos as perguntas cruciais: “Por que o governo se omite?” “Afinal, não é ele mesmo o mais prejudicado?”

Mas essas perguntas tem uma única resposta que trazida à luz, elucida esse mistério: Os bancos são os principais responsáveis pelas lesões de esforços repetitivos e a criação de uma legião de jovens trabalhadores que tornaram-se inválidos no apogeu de suas vidas profissionais.

Se as leis fossem seguidas, os banqueiros teriam que desenbolsar milhões de reais em multas, seguros, e com o recolhimento de F.G.T.S.. Além, é claro, das conseqüentes ações trabalhistas e por danos morais.

Sendo eles os maiores financiadores de campanhas políticas, dominam a fidelidade dos políticos como se fossem trei

nadores de animais. Treinando seus cãezinhos usando o método do “reforço positivo”: “Você faz o que eu mando, eu te dou um agrado”.

Com isso, perdem os peritos; que tem de lidar com a fúria dos doentes. Perde o país; que tem de arcar com as despesas crescentes dos benefícios de auxílio doença; quando o correto seria os próprios empresários bancarem essa conta. Como reza a regulação do auxílio acidente. Mas, sem dúvida alguma, quem mais perde com tudo isso somos nós

 
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NÃO FIQUE AÍ PARADO!

Conte a sua história de vida. Suas lutas e seu sofrimento. Diga ao mundo tudo o que você passou. Pode não parecer, mas você saberá que muitos de nós tem histórias em comum para contar.

Envie seu depoimento, com no máximo 50 linhas, e nós o publicaremos nesta coluna.

Seus dados serão mantidos em completo sigilo. E os e-mails não serão armazenados.Com isso, você terá mais um ponto de desabafo e debate. Sem contar que poderá transferir suas experiências para outras pessoas que estão enfrentando os mesmos problemas.

Assim, eles poderão usar o que você ensinou para fugir das armadilhas do caminho.

Mande para newsletter_refensdaler@oi.com.br

 
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O INSS, O TRABALHADOR, A SACANAGEM E O REFRESCO.

Antigamente, sempre se ouvia dos pais: “Me filho, você deve arrumar um emprego de carteira assinada para ser amparado em caso de dificuldades pelo INPS”. Hoje, a ineficiência e a depredação do patrimônio público por políticos picaretas e por larápios de plantão, chegou a tal ponto que o órgão de previdência social (agora INSS) é visto como um inimigo a ser combatido em todas as frentes pelos trabalhadores.

Com o “papo-furado” do déficit da previdência, que já foi derrubado pelos mais variados matemáticos e economistas por este Brasil a fora; o governo em sua sanha insaciável de recursos para “azeitar” a máquina administrativa com dinheiro fácil para corruptos, ladrões, mensalões, sanguessugas e toda a sorte de larápios e aproveitadores. Embarca no ataque puro e simples aos beneficiários da previdência: Os trabalhadores.

Apregoa-se aos quatro ventos que “há um déficit de ”x” milhões” e, devido a isso, dispara-se uma campanha pela retirada de benefícios dos segurados e contribuintes. Pessoas que contribuíram por dezenas de anos, esperando um amparo em caso de doença ou uma renda vitalícia que as permitisse aproveitar o final da vida junto aos seus entes queridos, são obrigadas a retornar ao trabalho em condições muitas vezes aviltantes para não morrerem de fome.

Trabalhadores com doenças profissionais graves e que se não tratadas levam a invalidez, tem seus pedidos de auxílio acidentário negados por “peritos” do INSS que os convertem em auxílio doença. Esse fato além de ser ilegal, causa um grande prejuízo ao erário público. Pois os auxílios acidentários têm fonte de custeio baseada em contribuições feitas por empresas responsáveis por expor seus trabalhadores a riscos de doenças e acidentes de trabalho. Já o auxílio doença por não ter (a doença) ligação com o trabalho ou atividade exercida pelo segurado, tem seu custeio bancado pelos cofres da previdência. Logo, ao negar um benefício que teria como característica um acidente de trabalho, o “perito” do INSS orientado não se sabe por quem, contribui para que o propalado “rombo” aumente. E, o pior, contribui para que uma empresa danosa à sociedade não seja punida com a obrigação de contribuir para o fundo acidentário.

A quem isso interessa? A resposta é simples: Aos empresários brasileiros. A grande maioria é composta por pessoas inescrupulosas e dispostas a tudo para abocanhar uma parcela maior de lucros. Se todos fossem como Antonio Ermírio de Moraes, nosso país seria um lugar melhor. Mas com nossos políticos, nossa classe empresarial com mentalidade medieval, o trabalhador está refém de abutres. Basta saber que, se as empresas devedoras da previdência fossem cobradas, o valor arrecadado (só no Estado do Rio de Janeiro) seria suficiente para cobrir todo o déficit e com folgas.

Por que o ex-presidente Fernando Henrique não abdica de suas três aposentadorias? Ele diria: “Eu contribuí e tenho direito”. Mas, em seu governo, milhares de contribuintes foram impedidos de acumular benefícios. Outros tantos, apesar de trabalharem desde a infância, foram impedidos de aposentarem-se após 35 anos de contribuições e trabalho duro. Pois, segundo o ex-presidente, eram vagabundos. Engraçado, ele não se considerava um vagabundo quando, ao assumir a presidência, já era aposentado duas vezes.

Nosso atual "presidente operário” quer que aposentados inválidos voltem ao trabalho; mesmo após anos de afastamento. Afinal, se o contribuinte tem condições mínimas de ser um locutor, um ascensorista ou um bilheteiro de cinema deve trabalhar. É estranho, se não cruel, quando o próprio "barbudinho operário" goza de uma folgada aposentadoria por invalidez e de uma outra por ter sido preso uns dias durante o regime militar.

A pergunta que não quer calar é: Ele será submetido à nova perícia e terá sua aposentadoria por invalidez cassada?

Afinal, pimenta nos olhos dos outros é refresco.


(Texto retirado do blog Visão Panorâmica.)
 
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COMO OBTER A CARTEIRA DE MOTORISTA ESPECIAL.
Por Nethe Acyoly

PERMISSÃO PARA DIRIGIR (PRIMEIRA HABILITAÇÃO) BANCA ESPECIAL

1 - O QUE VOCÊ PRECISA:

Documento de Identificação original e fotocópia:
CPF original e fotocópia
Comprovante de residência ou domicílio original e fotocópia
.

1. Comparecer a uma unidade do DETRAN/CIRETRAN para abertura do serviço;

2. Ir ao banco credenciado para efetuar o pagamento da taxa;

3. Dirigir-se ao guichê, na sede do DETRAN, para captura de imagem, impressão digital e captura da assinatura.

4. Confirmar o pagamento no local onde foi aberto o serviço;

5. Dirigir-se a uma clínica credenciada informada na solicitação do serviço para pagamento e realização da

AVALIAÇÃO DE SANIDADE FÍSICA E MENTAL e AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA;

5.1 Se o candidato for portador de deficiência física, o Perito Médico, responsável pela sua avaliação, enviará ao Detran/Sede um relatório recomendando avaliação que será realizada por uma junta médica especial;
5.2 O condutor portador de deficiência física será orientado a procurar o Detran/Sede, Coordenação de Saúde - CAS, pessoalmente ou através dos telefones 31162228 ou 2229, para agendar a aplicação do exame com a junta médica especial;

5.3 O exame de sanidade física e mental do candidato a condutor de veículo automotor portador de deficiência física, será realizado por uma junta médica especial que, dependendo da necessidade, solicitará exames complementares.


6. Dirigir-se a um CFC - Centro de formação de condutores e frequentar o CURSO TÉCNICO-TEÓRICO (30 horas/aula);

7. Comparecer ao DETRAN/CIRETRAN para realização da PROVA TEÓRICA, conforme agendamento prévio via CFC;

8. Comparecer ao CFC para solicitar a LADV - Licença de Aprendizagem Direção Veicular no DETRAN/CIRETRAN para realização do CURSO PRÁTICO (15 horas/aula);

9. Comparecer ao DETRAN/CIRETRAN para realização da PROVA PRÁTICA, agendada previamente pelo CFC, em veículo adaptado de acordo com o parecer da junta médica;

10. Comparecer ao DETRAN/CIRETRAN para receber a CNH

3 - OBSERVAÇÕES:


É VEDADA ATIVIDADE REMUNERADA PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS VISUAIS E AUDITIVAS.


SÃO DOCUMENTOS VÁLIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE RESIDÊNCIA: AS CONTAS DE LUZ, ÁGUA E TELEFONE, EM NOME DO REQUERENTE OU DE SEUS PAIS, EMITIDAS DURANTE OS ÚLTIMOS TRÊS MESES.

O DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO DEVE TER FOTO ATUAL, ESTAR EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO (COMPLETAMENTE FECHADO, SEM REPLASTIFICAÇÃO OU MANCHAS).

OS SERVIÇOS TERÃO VALIDADE DE 1 (UM) ANO A CONTAR DA DATA DE SUA ABERTURA

4 - VALOR:

valor estimado para o serviço do DEExiste um TRAN: cerca de R$ 45,00.
O valor acima não contempla exames clínicos/oftalmológico (se necessário para o serviço).

PASSO-A-PASSO PARA ISENÇÕES

Passo a passo para aquisição de compra do veículo com isenção de IPI, ICMS e IPVA.

1. Aquisição do laudo médico particular (ressaltando a necessidade de dirigir veículo com câmbio automático e direção hidráulica),

2. Marcar perícia médica no Detran (levando o laudo do médico),

3. Dirigir-se a Receita Federal solicitar formulário para isenção do IPI. (munido de RG, Habilitação, comprovante de residência ( água, luz ou telefone residencial), comprovante de renda ou declaração do Imposto de renda, laudo médico do DETRAN e Certidão Negativa do INSS – (01 cópia de cada documento),

4. Pegar Declaração de Compra do veículo na Concessionária.

5. Dirigir-se ao posto da Secretaria da Fazenda, solicitar isenção de ICMS, (munido da Declaração da concessionária, RG, CNH, Comprovante de residência, Laudo médico do Detran e IPI – CÓPIA DE CADA DOCUMENTO).

PARABÉNS! Agora você já tem todos os documentos necessários para comprar seu Honda com isenções de IPI, ICMS e IPVA

Documentos exigidos pela concessionária:

1. 01 via original e 02 cópias autenticadas da certidão de isenção do IPI,

2. 02 vias originais e 01 cópia autenticada da certidão de isenção do ICMS,

3. 01 via original e 02 cópias autenticadas do laudo de perícia do DETRAN ou Clinica Credenciada,

4. 03 cópias autenticadas da, CNH, e R.G. (cópias autenticadas dos mesmos documentos do condutor caso não seja o portador),

5. 03 cópias autenticadas do comprovante de residência

6. Preenchimento dos formulários para isenção de ICMS no estado de São Paulo, preenchidos e com firma reconhecida.

OBS.: Cópias autenticadas dos mesmos documentos acima citados do condutor, caso não seja o portador.

Após chegada do veículo:

Na chegada do veículo, em posse da Nota Fiscal de Fábrica dirigir-se ao Detran, solicitar número da placa e dirigir-se a Secretaria da Fazenda em qualquer SAC e solicitar a isenção do IPVA.

 
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