sexta-feira, 24 de agosto de 2007
EDITORIAL.

Esses dias, na comunidade Reféns da LER/DORT, foi postado um tópico que gerou uma certa expectativa em todo mundo. Sobre uma “cura milagrosa”; um remédio chamado VACINA ANTIBRUCÉLICA. Supostamente desenvolvida por um pesquisador da FIOCRUZ, o Dr. Genézio da Veiga.

É importante ressaltar, que a única literatura com dados científicos que encontrei na Internet foi a que segue abaixo. Em contato com a FIOCRUZ, não foi informada a existência do tal pesquisador nem a fabricação da tal vacina por lá. Nem a mesma consta no site da fundação como uma das vacinas fabricadas.

Também é importante ressaltar que, como vítima dessas doenças, é de se estranhar que após consultar vários médicos e especialistas aqui no RJ e em SP; alguns nomes de vulto na área da ortopedia, nunca me foi indicado esse tratamento. É estranho que médicos renomados e de várias cidades nunca tenham ouvido falar dela. Se é um tratamento tão excepcional assim e se está à disposição de qualquer um que o queira, por que médicos permitiriam que seus pacientes tornem-se inválidos sem tentar o tal tratamento? Por que peritos e médicos do INSS que evitam ao máximo conceder aposentadorias e benefícios para os portadores de DORT/LER, não exigiriam que, antes de tudo, este tratamento fosse aplicado?

Sabemos que espertalhões e charlatães com poções mágicas existem aos montes. Pense bem antes de cair numa cilada e confie sempre no seu médico antes de fazer qualquer tratamento alternativo. Converse com ele e procure pessoas não ligadas ao vendedor ou ao “profissional” que te oferece o tratamento alternativo. Busque livros e documentos sobre o tal procedimento. Lembre-se que saúde é coisa séria.


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posted by Arthurius Maximus at 23:25 | Permalink | 1 comments
VACINA ANTIBRUCÉLICA .

AVISO IMPORTANTE: LEIA O EDITORIAL ANTES DE LER ESTA MATÉRIA.

É O MELHOR TRATAMENTO DO APARELHO LOCOMOTOR

VACINA ANTIBRUCÉLICA - ELIMINA AS INFLAMAÇÕES SEM EFEITOS COLATERAIS

Já citamos os resultados na:

  1. D.O.R.T - L.E.R. - Regressão de casos do grau IV, aposentados por invalidez reassumem os trabalhos;
  2. ARTRITE REUMATÓIDE - Doentes no leito ou em cadeira de rodas, considerados "IRRECUPERÁVEIS" regridem os sintomas, suprimem os medicamentos usuais, inclusive os corticosteróides, muitos retornando aos afazeres domésticos ou profissionais:
  3. ESPONDILITE ANQUILOSANTE - Melhora das dores e movimentos;
  4. GOTA - Impede a inflamação eliminando as dores e as "Crises de Gota" ;
  5. ARTROSE - Recuperação de pacientes com indicação cirúrgica;

Conseguimos os resultados citados com a IMUNOESTIMULAÇÃO DA VACINA ANTIBRUCÉLICA, que injetada em doses crescentes aumentam a gamaglobulina 19-S, o superóxido dismutase e catalase, eficientes antiinflamatórios e antioxidantes que reunidos potencializam seus efeitos.

O aumento da gamaglobulina foi demonstrado por Meiselas e Cols. quando injetaram em doentes de Artrite Reumatóide, toxóides e vacinas de bactérias do grupo Gram-negativas, verificando que somente as brucelas incentivavam e corrigiam a Imunidade em decorrência das suas propriedades. Detalhes no Ítem " BRUCELOSE".

As endoproteínas de bactérias produzem o superóxido dismutase e catalase, antiinflamatórios e antioxidantes.

O metabolismo celular, as inflamações, a respiração, etc. liberam os chamados "Radicais Livres", que não sendo neutralizados rompem a membrana das células provocando distúrbios no metabolismo e consequentemente a sua destruição. Se for em grande número pode lesar todo ou grande parte do tecido dos órgãos, são também intermediários de várias doenças, inclusive inflamações.

Para neutralizá-los existem vários elementos, como um sistema de enzimas constituído inclusive pelo superóxido dismutase e catalase.

O superóxido dismutase atua nos processos inflamatórios localizados onde a fomação de radicais livres é muito grande encontrandose até no líquido sinovial.

A catalase neutraliza o peróxido de hidrogênio, produto da degradação dos ácidos graxos, aminoácidos e outros.

Além das propriedades imunológicas citadas a Vacina Antibrucélica tem as seguintes características:

a) ATÓXICA;

b) ELIMINA AS INFLAMAÇÕES ARTICULARES;

c) RESTAURA AS ARTICULAÇÕES;

d) MELHORA O ESTADO GERAL;

e) EVITA INFECÇÕES INTERCORRENTES.

a) ATÓXICA - Contém somente a endotoxina bacteriana, isenta de produtos químicos. Sem efeitos colaterais durante ou após sua aplicação, não precisa de exames de laboratório para controle, podendo ser usada durante longo tempo, inclusive por DIABÉTICOS, GESTANTES, HIPERTENSOS, SEM LIMITE DE IDADE.

A inoculação em camundongos com 23 gr. de peso, da dose máxima (1,0 cm3) da vacina mais concentrada (1/5) usada no homem, não provocou lesão alguma no fígado, baço, coração, pulmões, rins e cérebro, apesar da disparidade do peso.

b)ELIMINA AS INFLAMAÇÕES ARTICULARES - A vacina não tem efeito analgésico, a diminuição das dores só ocorre quando regridem as inflamações e quando desaparecem, ficam sem sintomas. É indispensável fazer o tratamento de consolidação com a dose de 1,0 cm3, mesmo que tenham desaparecido todos os sintomas para evitar as recaídas.

c)RESTAURA AS ARTICULAÇÕES - Quando terminam as inflamações acabam as dores, deformidades congestivas, edema e calor, restabelecendo-se a função articular, para haver a sua recuperação total é indispensável iniciar a vacina antes das seqüelas irreversíveis.

d)MELHORA O ESTADO GERAL - As inflamações produzem manifestações gerais com febre, moleza, perda do apetite. As dores intensas, constantes, a piora das deformidades, o receio de terminar inválido, principalmente com as afirmativas pessimistas de impossível regressão quando afirmam: "É INCURÁVEL". Os pacientes são levados à angústia, depressão, agravados pelos medicamentos como: a cortisona que provoca alucinações, confusão mental, mania de suicídio, etc.

A Vacina Antibrucélica eliminando os sintomas, suprimindo os medicamentos, produz alívio e esperança regredindo os sintomas psíquicos.

e) EVITA INFECÇÕES INTERCORRENTES - O aumento dos anticorpos protege o organismo das infecções e inflamações

  • INDICAÇÕES
  • INFLAMAÇÕES DO APARELHO LOCOMOTOR;
  • DISTÚRBIOS IMUNOLÓGICOS;
  • IMUNODEFICIÊNCIA.

COMPOSIÇÃO

A ENDOPROTEÍNA é obtida da cultura das brucelas que serão mortas, lisadas libertando a proteína do seu corpo (endoproteína), que isolada constitui a solução padrão, que será diluída em concentrações crescentes em 2 Etapas.

A 1a Etapa consta de 5 vidros para aplicações intradérmicas, fazendo o Esquema Básico de 20 aplicações, com intervalos de 3 a 4 dias.

Na 2a Etapa são subcutâneas iniciando-se com 0,1 cm3 em doses crescentes até 1,0 cm3, dose máxima que será repetida durante bastante tempo para consolidar as melhoras e evitar recaídas, até que seja dada alta médica.


CUIDADOS INICIAIS

As articulações inflamadas provocam espasmos musculares, que levam à posições menos dolorosas, mas podem determinar deformidades irreversíveis, como os travesseiros embaixo dos joelhos, que aliviam as dores, ocasionando soldaduras em semiflexão, impossibilitando depois à locomoção. Se usar o citado travesseiro é indispensável, permanecer certo tempo em decúbito ventral, em leito firme para obrigar a extensão dos joelhose das articulações coxofemurais.

Os pés devem permanecer na posição normal de 90o, se necessário com proteção para que o peso das cobertas não provoquem a queda porque dificultará o andar.

Os membros superiores devem ter postura correta com uso de tala por pouco tempo para evitar soldaduras. É indispensável movimentar as articulações com exercícios suaves e lentos para diminuírem os espasmos, atrofias musculares e rigidez de preferência após banho quente.

Na Artrite Reumatóide Juvenil (Still), é necessário o acompanhamento de oculista e radiografias da coluna cervical.


RECOMENDAÇÕES

As vacinas aumentram os anticorpos que irão atuar nos locais inflamados, podendo ocasionar congestão e pequeno aumento das dores, reação 24-48 hs após a aplicação.

É FUNDAMENTAL EVITÁ-LAS PARA SE OBTER MELHORES RESULTADOS, diminuindo-se as doses, repetindo-se 5 vezes a anterior bem tolerada, tentando-se depois à que provocou a reação.

O paciente deverá continuar com os medicamentos habituais em uso porque se forem suprimidos no início do tratamento com as vacinas, haverá aumento das dores não podendo ser determinado se foi reação. Quando a vacina atingir doses suficientes para diminuir a inflamação articular com regressão das dores, serão, gradativamente retirados todos os medicamentos.

Se o paciente estiver usando corticosteróide (cortisona), tem que ser DIMINUÍDO LENTAMENTE. A parada brusca provoca intensa moleza podendo chegar à apatia, aumento das dores articulares e musculares, náuseas, vômitos, perda do apetite, febre, confusão mental, desorientação, convulsões, etc.


Fonte: Medicina Complementar


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Fonte: Agência Brasil


O ministro da Previdência Social, Luiz Marinho, afirmou hoje (23) que o governo trabalha para iniciar, em setembro o recadastramento de aposentados por invalidez. E já está fazendo um levantamento prévio para saber a quantidade de pessoas que foram aposentadas por invalidez, mas que hoje já têm direito à aposentadoria em definitivo. Dessa forma, explicou, o governo evitaria que os beneficiários com direito a essa aposentadoria fossem convocados para os exames.

“Se ele adquiriu o direito de aposentadoria em definitivo, ele não deve ser chamado no censo. Simplesmente ele deve ser comunicado de que está mudando a sua condição, passando para aposentadoria em definitivo. É esse cruzamento que está me faltando para iniciar o processo”, disse Marinho.

O ministro não quis especificar a freqüência com que serão realizados os censos de invalidez. Disse que o governo deve distribuir ao longo do ano vários exames de revisão e que isso será feito "de forma natural”.

As aposentadorias por invalidez custam cerca de R$ 20 bilhões por ano ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O recadastramento é estabelecido por lei, mas há 14 anos não é feito. A lei determina que ele seja feito a cada dois anos.

NOTA DO EDITOR: Fica claro que eles se preparam para uma grande caça as bruxas. A meta de redução das aposentadorias é de 50%, independentemente de análises, eles já querem este patamar. Devemos ficar atentos para os abusos que, certamente, peritos inescrupulosos estarão dispostos a cometer para baterem suas metas. Se acontecer com você, não se intimide; recorra ou vá a justiça. Lute por seus direitos. E lembre-se, em caso de alta da aposentadoria por invalidez, sua empresa é obrigada por lei a te readmitir. Pois nestes casos, o contrato de trabalho não é encerrado com a aposentadoria, fica apenas suspenso temporariamente.


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NÃO INSIDE INSS SOBRE AVISO PRÉVIO INDENIZADO.

A 5ª Turma do TRT-MG, acompanhando voto da Desembargadora Lucilde D'Ajuda Lyra de Almeida, negou provimento a agravo de petição em que o INSS insistia na incidência da contribuição previdenciária sobre o valor pago a título de aviso prévio indenizado no acordo homologado. O recorrente defendia que a Lei nº 8.212/91 foi alterada pela Lei nº 9.528/97 (que modificou a alínea "e" do parágrafo 9º do artigo 28), excluindo o aviso prévio indenizado do rol de verbas que não integram o salário-de-contribuição. Dessa forma, a parcela passou a ter natureza salarial e, portanto, deve incidir sobre ela o tributo previdenciário.

A desembargadora, no entanto, ressaltou que, embora o aviso prévio indenizado não se encontre mais discriminado entre as parcelas que não integram o salário-de-contribuição, também não foi incluído dentre as verbas que o integram, conforme artigo 28 da Lei nº 8.212/91. "Já o Decreto-Lei nº 3.048, de 07/05/99, posterior à citada alteração da Lei nº 8.212/91, estabeleceu expressamente que o aviso prévio indenizado não integra o salário de contribuição (artigo 214, parágrafo 9º, inciso V, letra "f")" - conclui a relatora.

Por esse fundamento, a Turma descartou a possibilidade de incidência de contribuição previdenciária sobre o valor quitado a título de aviso prévio indenizado. (RO nº 00209-2007-151-03-00-2)


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SAÚDE EM TODOS OS CANTOS DA EMPRESA.

Todos os ambientes da empresa devem ser projetados para prevenir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.

Devido ao grande número de vítimas de LER/DORT, muitos tendem a achar que os grandes vilões da saúde do trabalhador são os computadores ou as tarefas de escritório. Errado! Todos os ambientes da empresa podem apresentar riscos de acidentes de trabalho ou favorecer o desenvolvimento de doenças ocupacionais. O fisioterapeuta do trabalho Alison Klein, do Sefit Prevenção Laboral, dá algumas dicas para que as empresas sejam mais saudáveis:

No escritório - O trabalho no escritório pode ser mais seguro e saudável quando são feitas algumas observações para facilitar a realização de tarefas. Entre elas:- Uso de suporte para documentos | - Aparelhos telefônicos com fones-de-ouvido adequado para pessoas que precisam falar ao telefone e usar o teclado do computador ao mesmo tempo | - Apoio para o punho | - Abafador de ruídos para impressoras matriciais | - Persianas para reduzir a claridade excessiva | - Bordas arredondadas para as mesas | - Retirar gavetas que atrapalhem o espaço das pernas sob a mesa | - Para o uso de computadores, verificar as boas condições do equipamento | - Deixar o monitor na altura dos olhos e de lado para as janelas | - Usar teclado ergonômico | - Para o uso de notebook, preferir mini-teclado e mini-mouse externos.

Na indústria - Em linhas de produção ou outras atividades industriais, a empresa deve buscar oferecer aos seus colaboradores:- Regulagem da altura das mesas e das bancadas de trabalho | - Bancadas com tecido emborrachado ou com bordas arredondadas | - Tapete antifadiga para aqueles que vão trabalhar em pé por muito tempo | - Piso não escorregadio | - Sapatos e botas de segurança com palmilhas almofadadas | - Carrinhos para transporte de material | - Local fixo para as ferramentas | - Ferramentas e objetos fáceis de pegar | - Algumas telhas translúcidas no teto para melhorar a iluminação | - Alças ou correias nas caixas | - Colocação de biombos que separem o trabalhador de fontes de calor intenso | - Estrado para acesso de pessoas mais baixas.

No almoxarifado - Nos ambientes de armazenamento ou organização, deve-se buscar facilidade de acesso aos materiais, algumas possibilidades para isso são: - Colocação de estrados metálicos que facilitem o trabalho de inspeção de materiais recém-chegados | - Armazenamento de itens pesados na altura da cintura | - Armazenamento de itens leves nas estantes mais altas ou mais baixas | - Formatar o tamanho das prateleiras de forma que o funcionário não tenha que se curvar para colocar ou retirar materiais | - Alinhar a altura das prateleiras com a altura de carrinhos de transporte

Manutenção geral - Todos os equipamentos da empresa sejam de escritório ou de outros setores devem estar com a manutenção em dia. Por exemplo:- Rodízios de carrinhos de transporte | - Teclados de computadores | - Mobília: cadeira e mesas | - Pisos e paredes da empresa sem rachaduras | - Ambiente sempre limpos | - Ambientes bem iluminados e com poucos ruídos.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=17119


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APOSENTADORIA PODE SER MAIOR QUE O TETO DO INSS.

Ter uma renda maior que o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é o sonho de muitos aposentados. Ainda mais pensando que, de acordo com as contribuições no passado, isso realmente seria possível, se não fossem as regras atuais – o benefício máximo pago hoje pela Previdência é de R$ 2.894,28.

Um segurado que contribuiu com base em 20 salários mínimos (R$ 7.600, hoje) até 1988 conseguiu na Justiça Federal que o seu benefício fosse corrigido de acordo com as regras vigentes na época de quando poderia se aposentar.

Ele, que ganha atualmente R$ 1.668,74, pode conseguir R$ 3.176,46 por mês, de acordo com a decisão dada pelo TRF 4 (Tribunal Regional da 4ª Região), que engloba os Estados do Sul. O INSS pode recorrer ainda ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) ou ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Direito Adquirido – O segurado, que se aposentou em 1991 com 40 anos de contribuição, já poderia ter se aposentado dez anos antes. Então, pediu que as regras anteriores a outubro de 1988 fossem aplicadas. Assim, poderia ter a aposentadoria com base no teto de 20 salários mínimos e ainda conseguir a correção da ORTN (Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional) --dada a quem se aposentou entre junho de 1977 e outubro de 1988.

A Justiça aceitou o pedido e mandou que o INSS pagasse a correção. "A data eleita para a aposentadoria é anterior à Constituição Federal, e com isso, o benefício não pode estar sujeito ao limite do teto da lei 8.213, de 1991", comenta Daisson Portanova, advogado do escritório Balera, Gueller, Portanova e Associados.

Os atrasados (diferenças que não foram pagas nos últimos cinco anos) prováveis podem chegar a R$ 97 mil. O aumento no benefício será de 90%.

Para conseguir aumentar o benefício, é preciso que o aposentado tenha a aposentadoria concedida após 5 de outubro de 1988. No entanto, ele deve ter completado 30 anos de contribuição antes dessa data --garantindo, então, o direito ao benefício.

Só pode ter direito a esse tipo de revisão quem contribuiu com base em valores mais altos – de dez a 20 salários mínimos. No entanto, hoje, esse aposentado ganha menos que o teto atual.

O processo na Justiça pode durar de dois a seis anos. A decisão do TRF 4 serve apenas de parâmetro, já que é de segunda instância, mas há juízes que podem decidir de forma diferente sobre a revisão.

Até o teto – O aposentado que pedir que o seu benefício seja calculado de acordo com as regras anteriores a 1988 pode conseguir também, em alguns casos, um pouco menos que o teto, mas reajuste de até 64,8% (veja exemplos ao lado). Isso ocorre porque a aposentadoria, de acordo com o mês que o trabalhador adquiriu o direito a se aposentar, pode ter correção diferente e não ultrapassar o teto atual.

Por exemplo, um aposentado que teve o benefício concedido em janeiro de 1992, mas poderia ter se aposentado em outubro de 1987, pode fazer o pagamento subir de R$ 1.558,59 para R$ 2.568,65, valor próximo ao teto atual.

O Ministério da Previdência foi procurado, mas respondeu que não comenta processos em trâmite na Justiça.

Fonte: Jornal Pequeno - http://www.jornalpequeno.com.br

Obs: Segundo um comentarista, a origem desta notícia seria o Jornal Agora São Paulo. O Jornal Pequeno teria publicado sem citar a fonte correta. Obrigado ao nosso amigo e aqui estão os créditos. Contudo, a url exata não pode ser colocada pois o "Agora" necessita de assinatura do UOL para acesso. Se nosso comentarista amigo souber e nos informar, colocaremos a disposição de todos.

O Editor.

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posted by Arthurius Maximus at 22:51 | Permalink | 1 comments
PRESCRIÇÃO PARA PEDIR DANOS MORAIS É DE 20 ANOS.

O prazo para o empregado pedir indenização por danos morais decorrentes de acidente de trabalho é de 20 anos. O entendimento foi reafirmado pela 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho. Os ministros mantiveram decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES) e condenaram a empresa Aracruz Celulose a indenizar um ex-trabalhador.

A ação foi proposta em 2001, na Vara Cível de Vitória (ES), por um ex-empregado da Aracruz. O trabalhador, de 58 anos, disse que foi admitido na empresa em julho de 1977, como operador de máquina de secagem. Em 1982, quando foi enviado para trabalhar na fronteira do Brasil com a Argentina, perdeu todos os dedos da mão direita numa prensa cilíndrica, após trabalhar durante 15 dias ininterruptos.

Em janeiro de 1992 sofreu outro acidente. Caiu de uma escada metálica e fraturou a bacia e as vértebras. Apesar do infortúnio, continuou trabalhando na empresa até março de 1994, quando foi demitido sem justa causa.

Na ação, o trabalhador disse que a empresa agiu com culpa no acidente que o mutilou, por exigir esforço físico e mental além de sua capacidade, sem fornecer instrução nem equipamento para a segurança pessoal.

Argumentou que, sem os dedos da mão, é difícil arrumar novo emprego, e por isso encontrava-se em sérias dificuldades financeiras. Pediu pensão mensal, no valor do salário que recebia, do momento do acidente até que completasse 65 anos de idade, e indenização por danos morais e estéticos a serem arbitrados pelo juiz.

A empresa, para livrar-se da responsabilidade, afirmou que o acidente ocorreu na Argentina, quando o empregado trabalhava para a empresa Alto Paraná. Alegou que a culpa era do próprio empregado, por não obedecer às normas de segurança.

A primeira instância, com base na Emenda Constitucional 45, declinou da competência. Encaminhou os autos à Justiça do Trabalho. No Tribunal Regional do Trabalho do Espírito Santo, a decisão foi favorável ao empregado. Com base nas provas apresentadas, concluiu-se que o empregado, apesar de ter trabalhar na fronteira, obedecia a ordens do seu empregador. Assim, a empresa foi responsabilizada pelo acidente.

O TRT destacou também que a empresa não comprovou a falta de cuidado do empregado no manuseio da máquina, e salientou a atitude negativa da empresa ao dispensar o empregado, sem justificativa, mesmo sabendo que ele teria dificuldades para arrumar um novo emprego.

A empresa foi condenada a pagar pensão mensal desde abril de 1994 até novembro de 2014, mais indenização pelos danos morais no valor de R$ 31,2 mil.

A Aracruz, ao longo do recurso, alegou a prescrição total do direito do empregado ao solicitar danos morais, já que a ação foi ajuizada em outubro de 1997, a rescisão ocorreu em março de 1994 e o acidente se deu 15 anos antes, em 1982.

A empresa afirmou que deveria ser aplicado ao caso a prescrição trabalhista do artigo 7°, XXIX, da Constituição Federal, que prevê o direito de ação “com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho`.

O TRT-ES negou o recurso. Os juízes mantiveram o valor arbitrado na decisão anterior. “A ação foi ajuizada perante a Justiça Estadual Comum, competente para apreciá-la à época de seu ajuizamento, sendo inequívoco que foi exercitada dentro do prazo prescricional aplicável a ela, ou seja, aquele estabelecido no Código Civil de 1916, artigo 177”, destacou o acórdão.

Segundo a lei civil, os prazos são de 20 anos para as ofensas ocorridas até 9 de janeiro de 2003 (CC de 1916, artigo 177) e de dez anos para as ofensas ocorridas a partir de 10 de janeiro de 2003 (CC de 2002, artigo 205). O acórdão destacou também o fato de que a empresa não argüiu a prescrição na sua peça de defesa.

A Aracruz recorreu, sem sucesso, ao TST. O Agravo de Instrumento foi negado porque a parte não conseguiu demonstrar ofensa à legislação vigente nem divergência específica de julgados para permitir o confronto de teses.


Fonte: Site Endividado



AIRR-247/2005-121-17-40.0



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posted by Arthurius Maximus at 22:45 | Permalink | 0 comments
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
EDITORIAL.

Ao longo de nossas vidas, nos deparamos com situações e ameaças que fazem com que tenhamos nossa capacidade de resistência testada. Através dessas situações, crescemos e evoluímos moral e civilmente. Não pactuar com as injustiças e não nos deixarmos abater pelas perseguições é a única maneira de continuar.

Os empresários e o governo, lado a lado, se unem e se organizam para tirar nossos direitos e relegar o trabalhador a uma condição semelhante à de escravos. A culpa atribuída aos direitos trabalhistas e aos benefícios previdenciários pelo caos da economia e da previdência; simplesmente não é verdadeira. Sabemos que tudo é um artifício montado para que os empresários lucrem mais e os políticos tenham mais dinheiro em caixa para roubar.

Enquanto você se esconde em seu mundinho “seguro” e evita aliar-se aos seus iguais e lutar contra isso, eles se articulam, se unem e partem para o ataque. A aposentadoria por tempo de serviço está, praticamente, com seus dias contados, a lei no nexo epidemiológico é solenemente ignorada por peritos corruptos e inescrupulosos. E o governo assiste a isso impassível.

Você espera que algum deles faça algo por você?



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posted by Arthurius Maximus at 23:10 | Permalink | 1 comments
FAÇA A SUA PARTE.
Assista a essa parábola sobre responsabilidade. E como ficar esperando que alguém faça alguma coisa por você, pode ocasionar problemas gravíssimos.






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posted by Arthurius Maximus at 23:08 | Permalink | 0 comments
UMA AULA DE ERGONOMIA.



Nesse vídeo, vemos uma demonstração interessante do material correto para trabalharmos em escritórios. Longe de fazer propagandas, coloquei esse vídeo para que vocês percebessem como trabalham pessoas cujas empresas preocupam-se com elas. E como você, em sua empresa, está tão mal amparado. Para você ter uma idéia, essa cadeira da demonstração custa mais de R$ 2.000,00. Que empresário brasileiro se preocuparia em atender as regras de ergonomia para seus empregados nesse nível? Eu acho que nenhum.


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posted by Arthurius Maximus at 23:05 | Permalink | 0 comments
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO.

Dr. JoãoAris Kouyoumdjian

Síndrome do túnel do carpo é o nome referido a uma doença que ocorre quando o nervo que passa na região do punho (nervo mediano) fica submetido à compressão, originando sintomas característicos que serão descritos adiante.

Representa doença muito comum entre mulheres na faixa de 35 a 60 anos; pode ocorrer com menor freqüência fora dessas faixas de idade e também ocasionalmente em homens.

Os sintomas típicos são representados por dormência e formigamento nas mãos, principalmente nas extremidades dos dedos indicador, médio e anular; em quase 2/3 dos casos é bilateral. Caracteristicamente esses sintomas ocorrem durante a noite, fazendo com que as pessoas tenham que levantar, movimentar as mãos ou mesmo colocá-las em imersão de água quente; algumas vezes pode surgir dor em todo membro superior (mão, antebraço e braço); também são freqüentes as sensações de choques em determinadas posições da mão como segurar um objeto com força, segurar volante do carro ou descascar frutas e legumes. Com muita freqüência as pessoas imaginam que estão tendo "derrame" ou "problemas de circulação" procurando assistência médica especializada nessa área. Esses sintomas de dormência e formigamento podem melhorar e piorar ao longo de meses ou até anos, fazendo com que o diagnóstico preciso e correto seja retardado.

Na maioria dos casos essa compressão do nervo na região do punho ("nervo preso") deve-se a estreitamento no seu canal de passagem por inflamação crônica não especificados tendões que também passam por esse canal. Em outros casos com menor freqüência podem existir doenças associadas comprimindo o nervo. É importante ressaltar que mulheres grávidas podem ter sintomas da doença ocasionados por edema ("inchaço") próprio da gravidez; na maioria dos casos os sintomas desaparecem após o parto podendo reaparecer muitos anos mais tarde. Algumas atividades profissionais que envolvem flexão contínua dos dedos (exemplo ordenha de leite) podem desencadear sintomas de compressão do nervo.

O diagnóstico da síndrome do túnel do carpo é baseado nos sintomas característicos e na comprovação da compressão do nervo por um exame chamado eletroneuromiografia; nesse exame os nervos do antebraço, punho e dedos são estimulados por choques de pequena intensidade sendo o resultado medido na tela do aparelho.

O tratamento para os casos de compressão leve (critério baseado no exame eletroneuromiográfico) pode ser inicialmente feito imobilizando-se o punho por "splints"; jamais o punho deve ser enfaixado pois pode piorar a compressão; também deve ser evitada qualquer medida fisioterápica nessa fase. Os "splints" são pequenas talas de material duro, porém flexível que são colocados desde a mão até o antebraço e fixados com velcro, podendo ser facilmente retirados e colocados. Os remédios ou infiltrações no local podem ser utilizados, porém são sempre paliativos, ou seja, não resolvem o problema definitivamente.

Nos casos em que o tratamento por imobilização falha ou naqueles nos quais o exame eletroneuromiográfico revela compressão mais grave do nervo devem ser submetidos à cirurgia. O objetivo da cirurgia é abrir o canal por onde o nervo passa, resolvendo o problema definitivamente na maioria dos casos. Quando o nervo fica comprimido muito tempo pode haver atrofia definitiva ("nervo atrofiado ou seco") com pouca recuperação mesmo após a cirurgia.

Dr. JoãoAris Kouyoumdjian
Professor-Assistentede Neurologia e
Chefe do Setorde Eletroneuromiografia
Faculdade de Medicinade São José do Rio Preto.
Av. Bady Bassitt,3896.
15025-000 - SãoJosé do Rio Preto, SP.



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posted by Arthurius Maximus at 23:01 | Permalink | 1 comments
TRT INVALIDA ACORDOS FIRMADOS SOB COAÇÃO DAS EMPRESAS.

A 2ª Seção Especializada em Dissídios Individuais do TRT (Tribunal Regional do Trabalho ) de Minas, por unanimidade, julgou procedente ação rescisória proposta pelo Ministério Público do Trabalho para rescindir dois acordos firmados na fase de execução entre ex-empregados e empresa executada.

Foi apurado no processo que os reclamantes foram pressionados a assinar os acordos, intermediados por pessoas ligadas à empresa e por advogados indiretamente contratados pela ré, tendo de aceitar as condições impostas em troca de postos de trabalho, a serem ocupados por eles ou seus familiares.

Os empregados eram ainda ameaçados de dispensa caso os acordos não se concretizassem. Além do vício de consentimento em face da coação exercida por parte da empresa, os termos de acordo demonstram que não houve transação, mas verdadeira renúncia aos créditos trabalhistas em troca de emprego, sendo que a execução se arrasta desde 1996.

No caso, foram firmados dois acordos na fase de execução: o primeiro, homologado parcialmente pelo juízo de primeiro grau; o segundo, homologado, também de forma parcial, pelo TRT.

Percebendo a coação econômica, a juíza de primeiro grau, se negou a homologar o acordo extrajudicial, oficiando o Ministério Público do Trabalho, que instaurou procedimento investigatório para apurar a denúncia, cujas investigações resultaram no ajuizamento da ação rescisória.

Para a desembargadora relatora, Denise Alves Horta, a análise dos documentos e depoimentos, inclusive do preposto, deixou evidente que a empresa, “valendo-se da precariedade dos postos de trabalho na região e de sua condição de maior empregadora, pressionava os ex-empregados, pessoas simples, a firmarem acordos – verdadeiras renúncias aos créditos trabalhistas incontroversos e há muito liquidados, em execução que há tempo se arrasta -, oferecendo, como moeda de troca, postos de trabalho, a serem ocupados por eles ou seus familiares, incutindo nesses trabalhadores fundado temor de dano iminente e considerável a si ou à sua família, pela possibilidade de privação do emprego, da própria sobrevivência digna, resta patente a coação, vício de consentimento a autorizar o corte rescisório, com fulcro no artigo 485, VIII, do CPC”.

Acrescenta a desembargadora que a restrição da possibilidade de ajuizamento livre das reclamações trabalhistas, constitui violação dos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e do livre acesso ao Judiciário.

Acompanhando o voto da relatora, a 2ª SDI admitiu a desconstituição da coisa julgada – ou seja, rescindiu os dois acordos homologados – determinando o prosseguimento da execução para a satisfação integral dos créditos trabalhistas devidos aos reclamantes.

Fonte: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/41065.shtml


Nota do Editor: Fique atento. Se você for precionado para assinar documentos ou aceitar acordos para seu desligamento durante a licença do INSS, procure a justiça imediatamente e não se sujeite a falsas promessas nem a ter seus direitos lesados.


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posted by Arthurius Maximus at 22:55 | Permalink | 0 comments
BARDANA. (Arctium lappa)

A fama da bardana vem de muito tempo: os gregos a utilizavam como medicamento e nos tempos medievais ela era incluída em várias formulações destinadas à cura. Algumas referências sugerem que o seu nome científico "Arctium lappa" deriva do grego "arctos" (= urso) e "lambanô" (= eu tomo), em alusão ao aspecto peludo da planta.

Valorizada como medicinal desde a Antigüidade, a bardana nunca teve essa fama contestada. Todas as partes da planta eram usadas de alguma forma como medicamento: as folhas, por exemplo, eram bem esmagadas e aplicadas em cataplasmas para tratar inúmeras doenças de pele, em razão de sua ação bactericida. O uso atualmente tem respaldo científico: estudos comprovaram as propriedades anti-sépticas da bardana. Também foram bem difundidos seus poderes contra picadas de insetos e aranhas por sua propriedade de acalmar a dor (ação anestésica) e evitar a tumefação do local (ação anti-inflamatória).

A bardana é originária da Europa, mas tudo indica que o Japão foi o primeiro país a cultivá-la para o consumo mais intenso. A planta, pertencente à família das Compostas, também é conhecida popularmente como erva-dos-tinhosos, pegamassa, carrapicho-de-carneiro e carrapicho-grande. A bardana pode crescer de 50 cm a 2 m de altura e produz um caule robusto, com folhas grandes, de coloração verde na página superior e acinzentada na inferior. As flores, de cor rosa-púrpura, surgem agrupadas em inflorescências (corimbos), os frutos (aquênios) são castanho-avermelhados e a raiz é comprida e carnuda. As raízes e sementes possuem sabor adocicado.

No Brasil, a bardana é cultivada com fins comerciais para uso na alimentação, sendo comercializada em feiras-livres e até em supermercados.

A raiz da bardana é utilizada também na homeopatia (Radix bardanae). A tintura da raiz, dinamizada homeopaticamente, costuma ser empregada contra afecções dermatológicas (acne, furúnculo, eczema do couro cabeludo) e nos bloqueios do metabolismo.

Povos orientais consomem a bardana para combater vários problemas. Raízes e sementes são ingeridas para combater cálculos renais, reumatismo e problemas da vesícula. A infusão das folhas também é utilizada com a mesma finalidade. Do ponto de vista nutricional, esta raiz apresenta boas qualidades: fornece proteínas, glicídios, fibras, cálcio, fósforo, ferro, vitamina A, B1, riboflavina, niacina e vitamina C. Assim como todas as raízes, a bardana também é rica fonte de sais minerais.

Curiosidades:

Há quem diga que as propriedades anti-sépticas da bardana ganharam fama, pois tiveram uma comprovação digna da realeza: a planta teria livrado o rei Henrique III de França de uma grave doença de pele.

Riqueza na casca

As potencialidades da raiz da bardana estão concentradas na casca, tanto que a sabedoria popular afirma que ela não deve ser retirada, para que não sejam perdidas suas propriedades. Para usá-la, é preciso remover bem a terra, escovando-a, mas não descascando-a. Durante o cozimento, a coloração escurece, o que é normal, em razão do ácido tânico, uma substância sem sabor e inofensiva ao organismo. Para evitar esse escurecimento, é só deixar a raiz de molho em água com algumas gotas de vinagre ou limão.

E aí vão duas receitas para aproveitar as propriedades desta planta:

Bardana refogada

3 raízes de bardana
1 cebola média
1 dente de alho
sal à gosto
cheiro-verde picado
2 colheres de sobremesa de gergelim torrado
molho de soja ou shoyu à gosto

Lave e escove bem as raízes da bardana. Corte no sentido transversal, em fatias finas e deixe de molho em água com vinagre. Bata a cebola, o alho e um pouco de sal no liquidificador. Refogue num pouco de óleo e adicione a bardana. Tampe a panela e deixe em fogo baixo, colocando um pouco de água, se necessário. Acerte o tempero e acrescente o molho de soja a gosto. Após cerca de 10 minutos, a bardana deve estar cozida. Salpique com o cheiro verde picado e o gergelim.

Sirva acompanhando carnes, arroz e feijão, etc.

Carne com bardana

600g de alcatra
1 ½ xícaras (chá) de bardanas descascadas e cortadas em rodelas
2 cenouras pequenas cortadas em rodelas
4 colheres (sopa) de molho de soja ou shoyu
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
3 pitadas de sal
1 colher (sobremesa) rasa de mel
1 colher (chá) de suco de limão

Corte a carne em pequenos escalopes bem finos. Reserve. Descasque as bardanas e corte em rodelas finas. Coloque em uma panela com um litro de água e o suco de limão. Cozinhe por cerca de 25 minutos ou até que estejam macias. À parte, cozinhe as cenouras por 15 minutos. Enquanto isso refogue a carne na manteiga (usando fogo alto) por 4 minutos. Abaixe o fogo, adicione o sal e o mel. Desligue o fogo e acrescente a bardana e a cenoura já escorridas. Incorpore o molho de soja ou shoyu e misture bem. Sirva quente, com arroz branco ou integral.



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sábado, 11 de agosto de 2007
EDITORIAL.

A cada dia, vemos mais e mais notícias sobre empresários que se unem contra as conquistas dos trabalhadores. Cabe a nós não permitir que esses direitos sejam desrespeitados. Como fazer isso? Pressionar seu parlamentar, vereador, prefeito, etc... Faça parte dos movimentos organizados. Lembre-se que o que você acha uma perda de tempo ou uma chateação pode salvar o seu futuro e tornar a vida de sua família menos sujeita as intempéries e aos humores dos empresários no futuro.

Sua participação e indignação são fundamentais. Não se abata. Se seu representante não te der ouvidos, devolva na mesma moeda; não vote nele nas próximas eleições. Agindo assim, você fará com que ele, ou os próximos, tomem mais cuidado antes de desprezar uma sugestão do eleitor.

Informe-se, cobre e lute. Não se esconda no medo. É com isso que eles contam para continuar roubando e corrompendo.

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EM EXCELENTE VÍDEO SOBRE L.E.R./D.O.R.T.
 
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SAIBA MAIS SOBRE BURSITE.

Introdução

Antes de definirmos o que seria a chamada bursite, precisamos ter algumas noções básicas sobre anatomia. A chamada "bursa" é como se fosse uma pequena bolsa cheia de líquido, que tem a função de proteger os tecidos ao redor de algumas articulações. Ela impede que o osso pressione os tecidos mais moles (como os músculos e outros), causando lesões. Assim, ela reduz o atrito entre os ossos, tendões e ligamentos. Em nosso organismo, existem mais ou menos 160 bursas.

A bursite é a inflamação da bursa, que pode acabar fazendo com que a parede dessa bolsa fique mais grossa e produza mais líquido. Esse acúmulo de líquido em excesso, às vezes, faz com que a região fique inchada. Geralmente, a bursite é causada por situações nas quais muita pressão é aplicada sobre a bursa, quando a articulação próxima está inflamada ou após movimentos repetitivos que causam irritação local.

Embora as bursas estejam distribuídas por todo o corpo, algumas apresentam maior chance de desenvolver essa inflamação, como: ombros, cotovelos, joelhos e pés.

Quais são os sintomas?

O principal sintoma associado à bursite é a dor no local acometido, geralmente desencadeada pelo movimento da articulação próxima. No entanto, às vezes, a dor pode ser sentida também quando em repouso. Devido à dor, a pessoa não consegue realizar normalmente os movimentos do membro acometido e, como já dito, o local pode ficar "inchado", caso a bursa seja mais superficial.

Uma complicação que pode ocorrer é a infecção da bursa, que leva ao aparecimento de sinais inflamatórios locais. A pele fica vermelha, quente e bastante inchada. Geralmente ocorre nas bursas do ombro e do joelho, e sua origem é a infecção que ocorre após a lesão da pele acima da bursa, permitindo que as bactérias invadam o local. Essa infecção exige atendimento médico imediato.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de bursite é feito com base na história do paciente e no exame físico que o médico realiza. Geralmente, isso já é suficiente para estabelecimento do diagnóstico, sem necessidade de exames laboratoriais ou de radiografia. Quando existe a suspeita de infecção, o médico pode solicitar a coleta de líquido da bursa, para exame em busca de bactérias ou células de defesa do organismo (os glóbulos brancos).

Outro aspecto importante é que algumas doenças podem predispor o paciente ao desenvolvimento de bursite, como a gota e a artrite reumatóide. Essas doenças devem sempre ser pesquisadas nos casos de pacientes que não melhoram com o tratamento ou que apresentam várias recorrências de bursite.

Como é feito o tratamento?

Os objetivos do tratamento são os seguintes:

1) Aliviar a dor

  • O episódio de dor pode ser tratado com algumas estratégias: (1) proteção da articulação, para reduzir a movimentação, com o uso de tipóias, "munhequeiras"; (2) repouso da articulação; (3) compressas ou bolsa de gelo.
  • Medicamentos antiinflamatórios também podem ser utilizados.
  • É importante reduzir a pressão sobre a bursa inflamada, por isso deve-se evitar os movimentos que causam dor e manter repouso da articulação.
  • A injeção local de medicamentos, como anestésicos, pode ser indicada, nos casos mais graves.

2) Tratar a infecção

  • Quando presente, a infecção deve ser tratada com uso de antibióticos e, às vezes, drenagem local com agulha.
  • Caso isso não resolva, pode ser necessária cirurgia.
  • A cirurgia também pode ser indicada em casos sem infecção, quando a bursite não melhora com o tratamento não-cirúrgico ou quando a bursa está muito fibrosada (endurecida).

3) Exclusão dos fatores que levam à bursite

  • Recomenda-se evitar posições e atitudes que aumentem a pressão sobre as bursas. Evitar ficar na mesma posição por muito tempo, utilizar protetores acolchoados para as articulações, não firmar o peso sobre o braço por muito tempo e, durante viagens longas, manter os braços mais próximos ao corpo.
  • Manter um equilíbrio entre o esforço e o descanso, interrompendo de tempos em tempos a prática de atividades que aumentam a pressão nas articulações.
  • Caso sinta dor durante a realização de um exercício, pare por uns momentos e modifique o modo de praticá-lo, ou não pratique mais.
  • Converse com seu médico sobre a prática de atividades que não levem à bursite, para manter a flexibilidade e a força muscular.
  • Mantenha-se no seu peso ideal, pois o excesso de peso também aumenta a pressão sobre as bursas.

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UNHA DE GATO.

Descrição : UNHA DE GATO (Cat´s Claw) é uma das plantas medicinais peruanas de maior importância. No 1º Congresso Internacional desta espécie patrocinada pela Organização Mundial da Saúde (WHO), catalogou-se o redescobrimento desta planta amazônica como a mais importante descoberta desde o quinina, árvore peruana descoberto no século XVII.

A Unha de Gato é uma vinha de madeira larga e seu nome é proveniente dos espinhos em forma de gancho que crescem ao longo da vinha e envolvem a planta Unha de Gato. Duas espécies próximas da Uncaria são utilizadas quase como substitutas nas florestas: U. tomentosa e U. guianensis.

Ambas espécies podem alcançar mais de 30 m de altura em seu topo, porém a U. tomentosa possui espinhos pequenos e flores branco-amareladas, enquanto que a U. guianensis possui flores laranja-avermelhadas e espinhos que são mais curvados

A Unha de Gato é uma planta indígena da floresta Amazônica e outras áreas tropicais da América do Sul e Central, incluindo Peru, Colômbia, Equador, Guiana, Trinidad, Venezuela, Suriname, Costa Rica, Guatemala e Panamá. Existem outras espécies de plantas com um nome comum de Unha de Gato (ou uña de gato) no México e América Latina; porém elas são derivadas de uma planta completamente diferente - não pertencente ao gênero Uncaria ou mesmo à família da Rubiaceae. Muitas variedades da Unha de Gato mexicanas possuem propriedades tóxicas.

Ambas espécies de Uncaria sul americanas são utilizadas pelos índios da Floresta Amazônica de maneiras muito semelhantes além da longa história de uso. A Unha de Gato (U. tomentosa) tem sido utilizada medicinalmente pelas tribos dos Aguaruna, Asháninka, Cashibo, Conibo e Shipibo do Peru por pelo menos 2000 anos.

A tribo indígena Asháninka da região central do Peru possui a história mais antiga registrada com relação ao uso da planta. Elas também são a maior fonte de Unha de Gato do Peru atualmente.

Propriedades : Analgésica, antiinflamatória, antimutagênica, antioxidante,antiproliferativa, antitumoral, antiviral, citoprotetora, citostática, citotóxica, depurativa, diurética, hipotensiva, imuno-estimulante, imunomodulatória.

Indicação : Artrite, intestino, problemas digestivos

Principios Ativo : Acetoxidihidronomilina, ácido alfa-trihidroxi-ursenóico, carboxistrictosidina, ácido acetiluncárico, ácido adípico, alcalóides (especiofilina (uncarina D), isomitrafilina, isopteropodina (unicarina E), mitrafilina, pteropodina (unicarina C).

Modo de Usar : Os Asháninka utilizam a Unha de Gato para tratar asma e inflamações do trato urinário; para recuperação do parto; assim como purificador dos rins; para cura de ferimentos profundos; para artrite, reumatismo e dor óssea; para controlar inflamação e úlceras gástricas; e para câncer.

Tribos indígenas em Piura utilizam a Unha de Gato para tratar tumores, inflamações, reumatismo e úlceras gástricas.

Tribos indígenas na Colômbia utilizam a vinha para tratar gonorréia e disenteria. Outras tribos indígenas peruanas utilizam a Unha de Gato para tratar diabetes, câncer do trato urinário feminino, hemorragias, irregularidades na menstruação, cirrose, febres, abscessos, gastrite, reumatismo, inflamações; para lavagem interna e tumores; e para "normalizar o corpo".

A Unha de Gato também tem sido utilizada como contraceptivo por diversas tribos do Peru (mas somente em doses excessivas), conforme registrado. Dr. Fernando Cabieses, uma conhecida autoridade em plantas medicinais peruanas, explica em seu livro que os Asháninka fervem de 5 a 6 kg da raiz em água até a redução para um pouco menos que um copo.

A quantidade de um copo desta decocção é então tomada diariamente durante o período de menstruação por três meses consecutivos, o que supostamente causa esterilidade por três a quatro anos. Com tantos usos documentados de plantas desta importante floresta, não é surpresa que tenha chamado a atenção de pesquisadores e cientistas do ocidente.

Os estudos foram iniciados no início dos anos 70 , quando Klaus Keplinger, um jornalista e etnologista independente de Innnsbruck, Áustria, organizou o primeiro trabalho definitivo com a Unha de Gato.

O trabalho de Keplinger nos anos 70 e 80 levou os diversos extratos da unha de gato a serem vendidos na Áustria e Alemanha como fitoterápicos, 2-4 assim como o estimulou quatro patentes americanas, que descrevem procedimentos de extração para um grupo de princípios ativos chamados de alcalóides oxíndoles e a imunoestimulação destes alcalóides encontrados na Unha de Gato.5-8

Estes novos alcalóides despertaram interesse mundial nas propriedades medicinais desta valiosa vinha da floresta. Outros pesquisadores independentes da Espanha, França, Japão, Alemanha e Peru seguiram Keplinger, muitos dos quais confirmaram sua pesquisa sobre a imuestimulação de alcalóides da vinha e da raíz.

Muitos destes estudos publicados a partir dos anos 70 ao início dos anos 90 indicaram que 2 frações inteiras dos alcalóides oxíndoles, casca da vinha inteira e/ou extratos da casca e raíz, ou ainda seis alcalóides oxíndoles testados individualmente, aumentaram a função imune em 50% em pequenas quantidades, relativamente.9-16

Pesquisadores canadenses da Universidade de Otawa documentaram que um extrato integral da vinha demonstrou um forte efeito imunoestimulante em 1999. 17 Pesquisadores peruanos independentes demonstraram que um extrato integral da vinha aumentou a função imune em ratos a uma dosagem de 400 mg/kg em um estudo realizado em 1998.18

Novos extratos contidos na Unha de Gato têm sido produzidos desde 1999 até os dias atuais, e os estudos clínicos publicados (financiados pelos produtores destes extratos) têm demonstrado que estes produtos continuam provendo a mesma estimulação imunológica benéfica conforme documentada há quase 20 anos.19-22

O que então foi importante para maior esclarecimento sobre a Unha de Gato, como acontece com pesquisas direcionadas para o mercado. Um produtor de um extrato da Unha de Gato patrocinou um estudo sobre estes alcalóides imuno-estimulantes.

A pesquisa destes alcalóides indicou que supostamente, dois tipos diferentes de Unha de Gato (tipos químicos) crescem na floresta tropical e/ou que a Unha de Gato produz "alcalóides bons" e "alcalóides ruins". Isto sugeriu que os alcalóides oxíndoles "bons" são os pentacíclicos (POA) e os "ruins" são os tetracíclicos (TOA).

Sua pesquisa chamou a atenção para a correlação dos alcalóides "ruins" com os benefícios imunológicos dos alcalóides "bons".

Presumidamente a presença tão pequena quanto 1% de TOA na formulação da Unha de Gato poderia diminuir o efeito imunoestimulante em até 30%. Esta pesquisa não foi confirmada por pesquisadores independentes (que são aqueles que não vendem a unha de gato ou que são pagos por companhias que vendem a unha de gato).

Isto poderia explicar todas as pesquisas independentes definitivas realizadas em décadas no Japão, Peru, Alemanha, Espanha e Estados Unidos (incluindo as quatro patentes destes mesmos pesquisadores).

Grande parte da pesquisa independente anterior foi realizada com extratos oxíndoles integrais e a raíz integral ou extratos da vinha. Esta pesquisa documentou a presença de ambos os tipos de alcalóides nas suas análises e extratos todos os quais apresentaram ações imuno-estimulantes.

Toxicologia : A Unha de Gato tem sido documentada clinicamente com efeitos imuno-estimulantes e contra-indicada antes ou após transplante de qualquer órgão ou de medula óssea, ou ainda de enxerto de pele. A Unha de Gato tem sido documentada com propriedades antifertilizantes e, portanto, é contra-indicada em mulheres que pretendem engravidar (este efeito porém, ainda não tem comprovação suficiente para ser utilizada como um contraceptivo e não pode ser administrado para tal). Unha de Gato também tem sido documentada com princípios ativos possivelmente redutores da agregação plaquetária e "afinador" do sangue. Em primeiro lugar, verifique com seu médico se você está utilizando coumadin (varfarina)ou outro anticoagulante.

A utilização destes deve ser descontinuada de uma semana a dez dias antes de qualquer procedimento cirúrgico importante. Dois alcalóides da unha de gato têm sido documentados com propriedades hipotensivas. Pessoas com baixa pressão arterial ou em uso de medicação antihipertensiva devem verificar com seu médico antes de iniciar a utilização desta planta e se permitido, utilizar com cautela.

O melhor a fazer é a monitoração da pressão arterial com ajustes de medicação necessários individualmente dependendo da quantidade de unha de gato administrada. A Unha de Gato requer ácido estomacal suficiente para ajudar o bloqueio de taninos e alcalóides durante a digestão e auxiliar a absorção.

Evite tomar cápsulas ou comprimidos da casca concomitantemente ao uso de anti-ácidos. Evite tomar extratos líquidos com alta concentração de taninos (coloração escura) diretamente pela boca e dilua primeiro em água ou suco ácido.

Altas dosagens de unha de gato (3-4 gramas de uma só vez) tem sido reportado como a causa de algumas dores abdominais ou problemas gastrintestinais, incluindo diarréia (devido à quantidade de taninos presentes na casca da vinha). Se a diarréia for leve, o uso pode ser continuado. Descontinue o uso ou reduza a dose se a diarréia persistir por mais de 3-4 dias.


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posted by Arthurius Maximus at 01:09 | Permalink | 1 comments
FAÇA A SUA LEI NA INTERNET.

O site ''JurisWay'', instalou um sistema que permite que o usuário crie seu próprio projeto de lei. Trata-se do ''Eu Legislador''. A ferramenta está no ar desde segunda-feira e pode ser usada por qualquer pessoa, desde que seja feito um cadastro no site. Mas o público alvo da ferramenta, conforme explica Danilo Santana, coordenador geral do site e presidente da Associação Brasileira de Consumidores (ABC), não é apenas o cidadão comum. Santana acredita que os próprios legisladores podem testar a novidade. ''A gente primeiro pensou na quantidade de pessoas que têm idéias para solucionar os problemas, mas que não têm acesso aos legisladores. Mas há também uma outra demanda. Os próprios legisladores às vezes não sabem como elaborar um projeto de lei''.

Para provar sua teoria, Santana conta que, ao fazer um levantamento nas câmaras das Capitais, nas assembléias legislativas dos Estados e no Congresso Nacional, descobriu que ''mais de 90% dos projetos de lei apresentados pelos legisladores não seguem adiante''. ''Às vezes a proposta é ilegal ou não é de competência da Casa. Também há dificuldade na hora de estruturar o projeto de lei. Há legisladores que já estão no segundo ou terceiro mandato e nunca conseguiram aprovar um único projeto de lei. Ou, quando consegue aprovar uma proposta de sua autoria, é só uma declaração de utilidade pública de associação, fundação''. ''Tem também propostas 'descabidas' e que mesmo assim são aprovadas'', relatou.

Antes de colocar sua proposta no ar, o usuário pode fazer um curso gratuito, também disponível no site, sobre como elaborar um projeto de lei. Na Assembléia Legislativa do Paraná, a Mesa Executiva da Casa pretende votar ainda em agosto a criação de uma estrutura de apoio ao parlamentar na hora de elaborar uma proposta. A estrutura será formada por uma equipe de advogados.

Mas, para o cidadão comum, a ferramenta do site pode ter ainda uma outra função. As organizações não-governamentais (ONGs) ABC e Instituto Nacional de Educação Profissional (Inepro), que mantêm o site, podem apresentar ao Poder Legislativo os projetos de lei que ganharem ''corpo'', explicou Santana.

''Depois que o projeto de lei divulgado no site passa pela 'aceitação popular', inclusive com acréscimo de emendas e sugestões, o departamento jurídico do site pode encaminhar a proposta para o Congresso Nacional ou para outra Casa de Lei'', afirma ele, ressaltando que, pela legislação, as ONGs podem apresentar projeto de lei sem a necessidade de procurar um legislador que ''compre'' a idéia. A ''adequação'' da proposta, para que ela possa ser apresentada ao Legislativo, será feita pela equipe do site, formada por mais de 40 voluntários, a maioria advogados.

Santana afirmou que uma das propostas que chegou ao site trata da permissão do resgate de parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para gastos com estudos. Ele conta que ''ainda é cedo'' para saber se a maioria das propostas ficará na esfera nacional ou será destinada a questões pontuais de cidades de média e pequena estrutura.

Fonte: Folha de Londrina.


Nota do editor: Um excelente serviço para você exercitar sua criatividade e aprender como se faz uma lei. E sugerir projetos de seu interesse ao seu representante na câmara de vereadores ou no legislativo estadual e federal.

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